Fonte: Vagas.com.br
O programa jovem aprendiz é um projeto do governo federal criado a partir da Lei da Aprendizagem (Lei 10.097/2000), que determina que empresas de médio e grande porte contratem jovens com idade entre 14 e 24 anos como aprendizes. O contrato de trabalho pode durar até dois anos e, durante esse período, o jovem recebe aprendizado teórico (em sala de aula) e prático (dentro da empresa contratante).
É bastante comum que quem está começando a carreira queira iniciar como jovem aprendiz e que queira fazer o melhor para se destacar e, de fato, aprender o máximo possível. Um bom começo para isso é entender o que a empresa espera desse profissional. Segundo Erleni Andrade, coordenadora do Programa Aprendizagem do Senac São Paulo, quando uma empresa contrata um jovem e o matricula em um programa, ela espera que ele tenha, acima de tudo, comprometimento e proatividade para aprender e enfrentar os desafios do ambiente profissional.
“É preciso desenvolver habilidades e competências que permitam ter boa leitura e escrita, visão crítica, assertividade, comunicação, equilíbrio emocional e autoconhecimento”, diz ela. Outro fator apreciado pelas empresas é a visão de futuro atrelada ao plano de crescimento profissional e educacional. “Isso é importante porque muitas vezes a empresa quer que o jovem aprendiz permaneça lá ao final do programa”, explica.
É bastante comum que quem está começando a carreira queira iniciar como jovem aprendiz e que queira fazer o melhor para se destacar e, de fato, aprender o máximo possível. Um bom começo para isso é entender o que a empresa espera desse profissional. Segundo Erleni Andrade, coordenadora do Programa Aprendizagem do Senac São Paulo, quando uma empresa contrata um jovem e o matricula em um programa, ela espera que ele tenha, acima de tudo, comprometimento e proatividade para aprender e enfrentar os desafios do ambiente profissional.
“É preciso desenvolver habilidades e competências que permitam ter boa leitura e escrita, visão crítica, assertividade, comunicação, equilíbrio emocional e autoconhecimento”, diz ela. Outro fator apreciado pelas empresas é a visão de futuro atrelada ao plano de crescimento profissional e educacional. “Isso é importante porque muitas vezes a empresa quer que o jovem aprendiz permaneça lá ao final do programa”, explica.
Dicas para o jovem aprendiz:
- Seja organizado com as tarefas propostas no dia a dia;
- Não tenha medo de questionar o que não entendeu, é muito importante ter certeza de que você está seguindo as orientações corretas;
- É indispensável ser criativo propondo novas maneiras de realizar as tarefas, “não é porque você é novo na instituição que sua opinião não será avaliada”;
- Gerencie o seu tempo para conseguir se desenvolver nos estudos e também na empresa em que está atuando;
- Procure se comunicar de forma clara e assertiva, estabelecendo empatia com as pessoas com as quais se relaciona;
- Esteja sempre “aberto” para ouvir e aceitar críticas que proporcionem desenvolvimento e aprendizado;
- Seja respeitoso, cordial, otimista e simpático, essas características são fundamentais para valorizar a marca pessoal do jovem aprendiz;
- Cuide e preserve os espaços de uso coletivo;
- Procure identificar suas potencialidades, crie uma relação de aceitação e respeito consigo mesmo. “É dessa forma que o relacionamento com o outro se torna mais tranquilo”;
- Demonstre sempre interesse e curiosidade pelo desenvolvimento das suas atividades;
- Seja sempre discreto na hora de fazer comentários e procure não invadir o espaço dos outros;
- Fique atento ao seu comportamento. “Percebe-se que uma das maiores dificuldades em manter o jovem em uma organização é atribuída ao comportamento inadequado”. Muitas vezes, o jovem aprendiz apresenta uma capacidade intelectual acima do esperado, mas, tem uma lacuna entre seu desenvolvimento interpessoal e seu equilíbrio emocional.
Fonte: Vagas.com.br
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