quarta-feira, 24 de abril de 2019

Quando começar a me preparar para o Mercado de Trabalho?


Inicialmente gostaria de dizer que um jovem sai hoje da faculdade, em média com 25 anos, estima-se também que estagie por mais seis meses, donde se conclui que um jovem hoje com 15 anos de idade, iniciando no segundo grau, terá: 3 anos de segundo grau + 6 anos de faculdade, mais ½ ano de estágio, sem repetir e mais uns intervalos.

A era da comunicação, da informática, da telemetria, da robotização, exige profissionais mais e mais capacitados e experientes todos os dias e a cada dia, sabendo também que a experiência é de extrema importância, pois, é no dia a dia que se aprende como de fato funcionam as atividades, a Faculdade é apenas o passo inicial, para algumas áreas ela é estritamente teórica, além do que novas tecnologias revolucionárias necessitam de novas capacitações.
Baseado nesta afirmação, é evidente que não podemos deixar para nos capacitarmos não só nos últimos anos da faculdade, pois, estaremos defasados em relação aos outros que se capacitaram bem antes, então respondendo a pergunta da postagem, respondo:
Desde, no mínimo, o ingresso no 2º grau.

Quem tem hoje (2019) 15 anos e ingressou no 2º grau, vai concluir o 3º grau aos 25 anos, em (2029).
Em dez anos, (2029-2019), a evolução tecnológica será tão absurdamente grande, que será preciso muito estudo e esforço para acompanha-la e, quem não o fizer, ficará desatualizado, a margem do mercado de trabalho e relegado a cargos profissionais de baixa qualificação, cujos salários serão bem inferiores.

As pessoas hoje sabem pesquisar no Google, usar o Whatsapp, o Facebook e todas as outras mídias sociais, mas, isso não é lá tão importante para o mercado de trabalho, uma vez que as redes sociais importam apenas para um nicho muito pequeno do mercado de trabalho, como, por exemplo, o Marketing (Publicidade em geral), as demais áreas das empresas não utilizam, então para ter um currículo atraente as pessoas têm que conhecer aprofundadamente os aplicativos de produtividade, tipo o Pacote Office, Libre e Open Offices, o Adobe Reader, o Auto cad, Software de edição de imagens, Software de comunicação tipo Skype, navegar com destreza na Internet e na Intranet, trabalhar baseado em Sistemas Operacionais diversos, tipo o Windows, o Linux, etc., navegar com facilidade em aplicativos específicos de cada segmento profissional, além de ter a destreza de usar a maioria dos aplicativos residente e online.

sexta-feira, 19 de abril de 2019

Quais as competências mais importantes de um profissional?


Fonte da imagem: Portal pra valer

Quem está atento certamente também está preocupado, afinal, com a crise econômica tornando o mercado de trabalho cada vez mais competitivo, sair na frente na procura por melhores colocações é um enorme desafio, especialmente em momentos de instabilidade, é preciso saber o que recrutadores e empresas estão procurando para conseguir se destacar entre os candidatos.

As competências são diferenciais para o mercado, independentemente do porte ou da área de atuação, a regra é basicamente a mesma: cada empresa precisa encontrar os profissionais adequados para seu meio. Por isso, é normal que cada negócio procure um perfil específico de colaborador, profissionais que se encaixam naquela cultura organizacional e têm determinadas habilidades técnicas. 

De toda forma, existem algumas habilidades que são imprescindíveis para todo profissional que deseja alcançar cargos de liderança e gestão em qualquer negócio, acompanhe abaixo e veja: 

* Gestão de pessoas - Liderança (ponto chave):

O tópico chefe versus líder já é quase lugar-comum quando o assunto é mundo corporativo. Resumidamente, enquanto o chefe se baseia apenas em sua posição hierárquica para exercer influência sobre a equipe, o líder usa seu conhecimento técnico, sua experiência e sua capacidade de diálogo para envolver e motivar os colaboradores. 

Os melhores chefes são, portanto, líderes, por outro lado, nem todo líder é chefe, ao contrário do que muita gente pensa, é sim possível se tornar referência para colegas, exercendo influência sobre a equipe, mesmo sem ocupar um alto cargo. É exatamente esse tipo de perfil que as empresas procuram: profissionais capazes de atuar em organizações dinâmicas, com hierarquia horizontalizada e maior liberdade. 

Isso não significa, no entanto, que os negócios não buscam algumas características clássicas de perfil de gestor, como a capacidade de cobrar a conquista de metas, coordenar a ação de liderados e colegas de trabalho e de desenvolver uma visão global da empresa, além de ser capaz de mediar e solucionar conflitos.

* Trabalho em equipe:

Atualmente quase todos funcionários de uma empresa precisam saber trabalhar em colaboração como parte de uma equipe para atingir objetivos definidos, as pessoas que possuem essa competência incentivam o compartilhamento de informações e o trabalho em parceria e encorajam ativamente outros a participar do processo de tomada de decisão. 

O Trabalho em equipe (Team building) é importante em todos os níveis dentro de uma organização, não apenas em nível gerencial. Deve ser observada a capacidade de trabalhar com outros departamentos, ajudar colegas do seu grupo de trabalho e saber receber feedback. Exemplos de comportamentos incluem: 
  • Responder de forma construtiva às ideias e sugestões dos outros.
  • Incentivar a participação ativa e a cooperação dentro e fora da equipe.
  • Trabalho em equipe é uma das competências mais importantes, qualquer que seja a posição dentro da organização.

* Raciocínio lógico:

O profissional precisa ser capaz de demonstrar que é capaz de considerar todos os fatos, pensando de forma inteligente para chegar a decisões importantes.

* Qualificação:

Em busca de excelência, as organizações de hoje valorizam profissionais com capacidades técnicas do mesmo nível. Nesse sentido, aqueles que correm atrás de alcançar excelência de atuação, garantindo atualização e ampliação de conhecimento, são mais valorizados. Traduzindo: quem procurar aprender sai na frente.

A qualificação pode ser buscada por qualquer um nas mais diferentes frentes. É possível participar de treinamentos obrigatórios e eletivos, fazer workshops, ir a encontros e conferências e, ainda, procurar um curso de especialização profissional. Entenda: quem procura qualificação mostra aos recrutadores e gestores que se esforça para alcançar metas mais altas e, assim, conseguir crescer com o negócio.

* Resolução de problemas:

Resolver problemas é uma habilidade fundamental que todos os colaboradores devem possuir. Pode ser algo simples como substituir numa falta de um colega até algo muito mais técnico, como superar um grande obstáculo durante o curso de um projeto. Exemplos incluem:
  • A capacidade de identificar a causa e os efeitos dos problemas no local de trabalho.
  • Analisar as informações existentes para encontrar soluções adequadas.
  • Pesquisar fontes de solução dos problemas.
  • Comunicar de forma eficiente com profissionais mais experientes.

* Resiliência:

Outra palavra que vem se tornando popular no mundo corporativo é resiliência, o termo vem da Física, área em que sua aplicação se refere a materiais que conseguem voltar a seu formato original mesmo após sofrerem deformações ou avarias. No mercado de trabalho, no entanto, ser resiliente é ser capaz de superar problemas e desafios sem perder o foco de grandes objetivos, o profissional resiliente se destaca, portanto, por conseguir trabalhar em ambientes competitivos ou instáveis. 

A resiliência é uma habilidade de ouro, mas, atenção: nada de confundi-la com teimosia, ok? Afinal, não se trata de insistir em soluções problemáticas, mas, sim ser capaz de identificar equívocos, aprender com eles e traçar estratégias para dirimi-los agora, evitando-os no futuro. 

A resiliência também tem a ver com capacidade de um profissional se adaptar a novos cenários de maneira rápida, e isso não acontece apenas quando surge um problema, no caso de mudanças de cargo ou de área de atuação dentro da própria empresa, por exemplo, que são situações relativamente comuns no mercado atual, o profissional deve ser capaz de se adaptar de forma rápida, sem acrescentar empecilhos ou relutar. Essa característica também é vista com bons olhos por recrutadores.

* Pensamento crítico:

Pensamento estruturado, capacidade de comunicação clara, habilidade de fazer as perguntas certas, de reconhecer o problema atrás do problema e de olhar para uma questão sob diferentes perspectivas define o conceito de pensamento crítico. Especialistas no assunto definem esta como a competência do século 21. 

No relatório publicado pelo Fórum Econômico Mundial, o pensamento crítico é definido como o uso da lógica e da racionalização para identificar forças e fraquezas de soluções alternativas, conclusões e abordagens a problemas, na segunda posição do ranking para 2020, esta era a quarta habilidade mais destacada nas previsões do Fórum em 2015.

* Planejamento:

Profissionais que têm boa visão de curto prazo e conseguem responder a situações inesperadas de maneira satisfatória são sempre bem-vindos, porém são ainda mais disputados aqueles que também são capazes de olhar para um futuro mais longínquo, preparando-se da maneira certa para o que está por vir.

Ser capaz de realizar um planejamento equilibrado, prevendo etapas e buscando soluções preventivamente é essencial para entrar em uma grande corporação ou ascender profissionalmente.

Colaboradores que possuem um plano de desenvolvimento profissional, com metas e objetivos de carreira, também são vistos com bons olhos por recrutadores, isso acontece porque esse plano ajuda a manter o foco e a motivação, o que coloca tais profissionais em destaque.

* Comunicação:

Quem sabe expressar suas opiniões, apresentar sua visão e desenvolver argumentos de forma clara certamente é um profissional com mais chances de sucesso, o colaborador comunicativo é procurado por empresas tanto durante processos de seleção como ao surgir a possibilidade de ascensão dentro da organização.

É importante lembrar que parte crucial da boa comunicação está em saber escutar sugestões e críticas de colegas e subordinados, considerando essas informações e oferecendo respostas satisfatórias, essa é a chave para construir um ambiente de trabalho mais integrado e com menores possibilidades de conflitos.

Também não se esqueça de sempre evitar a troca de informações truncadas e prejudiciais. Sim, estamos falando da famosa fofoca! Toda empresa quer passar longe desse antigo problema, por isso, quem é capaz de estabelecer canais de comunicação transparentes e objetivos com os colegas e com o próprio negócio tende a ser mais valorizado.

quarta-feira, 10 de abril de 2019

Qual a diferente entre Clima e Cultura Organizacional?

Fonte da imagem: Sanfins

Muitas pessoas confundem cultura e clima organizacional, apesar de os dois conceitos influenciarem diretamente no desempenho dos funcionários e no resultado do negócio, existem muitas diferenças.

Como já falado em post anterior, a cultura organizacional tem a ver com a identidade e valores da empresa, a forma como conduz os seus negócios e é muito resistente a mudanças, ela molda atitudes e comportamentos dos funcionários e líderes do negócio.

A cultura organizacional também molda a interação entre empresa, seus clientes, fornecedores e parceiros, apesar de ser estável, é possível mudar a cultura de forma lenta, incorporando novos elementos e experiências.

Já o clima organizacional tem a ver com o dia a dia, com a satisfação e engajamento dos funcionários, envolvendo as condições de trabalho, políticas de recompensas, liderança, processos, entre outros.

A cultura organizacional precisa estar bem clara para os funcionários de modo que todos possam entender quais os benefícios dessa identidade única, fazendo parte dos processos formais e informais de comunicação. E quando a empresa é confrontada com problemas ou desafios, essa cultura pode funcionar como impulsionadora ou um freio nos negócios, amarrando os processos.

Já o clima organizacional, segundo Idalberto Chiavenato, autor de diversos livros sobre Administração e Recursos Humanos, é o conjunto de propriedades mensuráveis do ambiente de trabalho percebido, direta ou indiretamente, pelos indivíduos que vivem e trabalham neste ambiente e que influencia a motivação e o comportamento desses funcionários. “Ele representa o conjunto de sentimentos predominantes numa determinada empresa e envolve a satisfação dos profissionais tanto com os aspectos mais técnicos de suas carreiras e trabalho quanto aspectos afetivos/emocionais, refletindo em suas relações com os colegas de trabalho, com os superiores e com os clientes de modo geral. É a tendência de percepção que os membros de uma organização possuem a respeito de seu grau de satisfação em relação ao conjunto ou a determinada característica desta organização”.

Fonte: Talent Efix

O que é Clima Organizacional?

Fonte da imagem: Siteware

O clima organizacional é caracterizado pelo o que acontece no dia a dia da empresa, é o que os colaboradores pensam da instituição, se acham ela boa ou ruim em diversos aspectos, como condições de trabalho, estrutura do escritório, a comunicação entre funcionários e gestores.

Logo é o que influencia diretamente na motivação dos indivíduos na organização e na forma com que os processos acontecem, por se tratar da percepção momentânea, diferentemente da cultura organizacional, o clima passa por constantes mudanças, assim, é necessário que periodicamente seja feito uma avaliação com os colaboradores para tomar atitudes que passam a motivar, cada vez mais, eles dentro da organização.

Portanto, como foi dito por Idalberto Chiavenato, um dos principais nomes de gestão de pessoas do Brasil: “O clima organizacional representa o conjunto de sentimentos predominantes numa determinada empresa e envolve a satisfação dos profissionais tanto com os aspectos mais técnicos de suas carreiras e trabalho quanto aspectos afetivos/emocionais, refletindo em suas relações com os colegas de trabalho, com os superiores e com os clientes de modo geral”.

Fonte: Contrate Desenvolvedor

terça-feira, 9 de abril de 2019

O que é Cultura Organizacional?

Fonte da imagem: CTCAT Brasil

A Cultura Corporativa é extremamente importante para o bom desenvolvimento dos funcionários e alinhamento da estratégia.

Os benefícios da cultura organizacional forte são muitos, ela proporciona aos colaboradores e clientes um entendimento da personalidade da empresa, que gera identificação e compartilhamento de valores.

Porém, existem dois lados da mesma moeda: ao mesmo tempo que uma cultura bem planejada pode motivar equipes de trabalho e auxiliá-las no desenvolvimento, uma cultura sem preparação pode afetar negativamente a produtividade e o ambiente de trabalho.

Mas, o que é a cultura organizacional?


A cultura organizacional são os valores, crenças, regras morais e éticas que ditam os comportamentos dos colaboradores e dos gestores da organização. Assim sendo, o código de conduta da companhia, fazendo com que o funcionário entenda como se comportar e agir dentro da organização, além de se encontrar diretamente ligada à identidade de uma organização, podendo esta, ser positiva ou negativa.

Por se tratar de valores e crenças, a cultura organizacional não pode ser mudada do dia para a noite, as mudanças que acontecerem devem ser lentas para que todos que fazem parte da instituição se adéquem a nova forma de trabalho.

A cultura organizacional é, ou deveria ser, a base para todos os processos, como, e talvez principalmente, o processo de seleção, o sucesso para uma menor rotatividade de colaboradores, geralmente está diretamente ligado a encontrar pessoas aderente a cultura da organização, emparelhando valores, ética, moral e hábitos, facilitando assim o entendimento, por parte do colaborador, das decisões e comportamento da empresa, assim como otimizando enormemente o processo de treinamento dos novos colaboradores, uma vez que, se os pormenores fazem sentido aos seus sensores perceptivos, o aprendizado e a aceitação dos porquês se tornam naturais.

Fonte 1: Contrate Desenvolvedor
Fonte 2: Siteware


Como lidar com pessoas tóxicas no ambiente profissional?

Fonte imagem: EL PAÍS - Jornal

O trabalho pode até ser legal, mas, conviver com colegas chatos, mandões ou até preguiçosos torna essa rotina um pouco problemática, o fato é que em qualquer organização, independente do porte, as chamadas “pessoas tóxicas” existirão, trata-se de pessoas que são nocivas de trabalhar, elas impedem o fluxo do trabalho, a concretização de alguns projetos e muitas vezes deixam a empresa em um ritmo lento, porém, saber lidar com elas é fundamental.

Colega fofoqueiro:
Fofoca é uma estratégia comum para tentar compensar baixa autoestima ou algum sentimento de incapacidade. Se o seu colega insiste em comentários maldosos e críticas à política da empresa, por exemplo, é bem possível que ele esteja tentando criar uma conexão, embora esteja usando uma forma inadequada – agressiva e até manipuladora – para isso.

Um alerta da coach Melody Wilding: entrar nessa atmosfera de falar mal dos outros pode drenar sua energia e prejudicar sua reputação profissional. A dica? Para sair desse ciclo tóxico ela recomenda empatia e redirecionamento, isso significa primeiramente fazer seu colega saber que ele está sendo ouvido. A ideia é não incentivar os comentários e nem concordar com eles. Frases neutras são as mais recomendáveis. Exemplo? “É difícil quando a gente se sente assim, né?” Dessa forma, você desvia da fofoca e coloca o foco no próprio colega. Em seguida, redirecione a conversa, pergunte como anda algum projeto em que o próprio colega está trabalhando. 

Colega hiena Hardy:
Pessoa hiena Hardy são aquelas pessoas que só reclamam e veem o lado negativo de qualquer situação, no ambiente profissional, esse tipo pode estar disfarçado de workaholics – são aquelas pessoas que estão sempre ocupados, sempre correndo, sobrecarregados, cansados, cansados, cansados.

Se você precisa lidar com alguém assim, é importante não se deixar contaminar. Ser workaholic não é saudável para ninguém. Cuide do equilíbrio entre vida pessoal e profissional, faça exercícios físicos, divirta-se.

Colega inadequado:
Um colega tóxico também pode ser aquele que força a amizade e tem um comportamento inadequado para o ambiente de trabalho. Ele pode fazer um comentário maldoso sobre sua aparência (“Sua pele sempre foi assim estranha?”), sua idade ou sua roupa, também pode fazer comentários excessivamente positivos – um tipo de paquera que não cai bem no escritório. A saída? Estabelecer limites.

Quando sentir algum desconforto com a presença dele, pode simplesmente se afastar dizendo que precisa voltar ao trabalho, dessa forma, você interrompe a atitude inadequada do colega. 

Vítima:
Existem pessoas que sempre se fazem de vítima, seja em casa ou no ambiente de trabalho, elas se colocam como vítima da vida, dos problemas, são incapazes de afirmar que erram e enfrentar de cabeça erguida os problemas, por parte da gestão, é preciso ter cautela, pois, pessoas vítimas não assumem as suas responsabilidades, fazendo até com que colegas corretos assumam os seus erros.

Negativa:
Uma pessoa negativa em um grupo de trabalho vai conseguir destruir qualquer harmonia que exista no ambiente, sempre reclamando, são irritadas ou desconfiadas de tudo, elas deixam os colegas para baixos, mais cansados e acabam fazendo os demais colegas se sentirem que estão trabalhando dias sem descanso,  justamente pelo fato de conviver com uma pessoa negativa.

Inconformada:
Muito provável que algum momento da sua vida você vá conhecer algum colega inconformado com sua vida e colocando sempre a culpa nos outros pelos erros que ele próprio cometeu. É muito difícil conviver com pessoas assim, pois, além de elas serem negativas, dificilmente aceitam ajuda e acreditam que nada tem solução, pessoas inconformadas vão tentar quebrar as regras e nunca se contentarão com nada.

Dramáticas:
Estas pessoas são facilmente encontradas, são fofoqueiras, gostam de espalhar notícias e fofocas sobre a empresa e seus funcionários principalmente coisas negativas, são pessoas do tipo que gostam de ver “o circo pegando fogo”.

Fonte 1: Vagas.com
Fonte 2: Eu sem fronteiras

quinta-feira, 4 de abril de 2019

A empresa não deu feedback depois da entrevista?

Fonte: Filme da Disney Divertida Mente

É muito comum os profissionais de todas as áreas muitas vezes se perguntarem e inclusive se chatearem por terem passado por entrevistas, dinâmicas de grupo e processos seletivos longos e cansativos e não receberem um retorno (feedback) após terem ficado a disposição da empresa para nova oportunidade de trabalho, inclusive alguns que estão desempregados estão gastando dinheiro com transporte.

Porém, o que os trabalhadores tem que ter em mente, é que nunca se deve apostar todas as fichas em apenas uma única vaga, uma única empresa, mesmo que seja a dos sonhos, pois, essa chance pode nunca chegar, mesmo que tenha passado pela triagem de currículos e ter conseguido fazer a tão esperada entrevista, a resposta pode ser um não e a aposta do candidato poderá gerar problemas para si como frustrações, estresse, ansiedade, nervosismo, baixa auto-estima e desmotivação.

Devido a isso, é comum que muitos candidatos estejam passando ao mesmo tempo por vários processos seletivos, dispare currículos no mercado, com cuidado para não apostar na vaga errada, veja se possui pelo menos 50% dos requisitos exigidos para a vaga e aposte.

Dicas de ouro para a entrevista:
  • Nunca desista e ou espere demais;
  • Sempre dê seu melhor na entrevista ou dinâmica de grupo;
  • Seja simpático (a) e fale moderadamente, responda as perguntas que o recrutador fizer em no máximo 1 minuto, se ele (a) estiver interessado (a) irá perguntar mais;
  • Sempre tome a iniciativa de apertar a mão do recrutador (a) na saída, na entrada deixe que a pessoa tome a iniciativa, pois, pode dar a impressão de nervosismo ou ansiedade;
  • Caso saia da sala e o recrutador (a) ainda continue procure andar de tal forma que ele (a) veja mais sua face que suas costas, ao abrir a porta esteja de lado e saia de costas para a porta.

Recentemente vi no Linkedin um post da Eliete Oliveira (Consultora de RH) que um cliente seu, após 8 meses após a entrevista foi convidado para fazer parte da empresa onde havia participado do processo seletivo.
A maioria das pessoas nos comentários da postagem dela o fizeram em tom de crítica a empresa, acredito que eles estão certos, pois, é muito estranho que 8 meses após a entrevista ser realizada a empresa venha contratar o rapaz, segundo ela a empresa informou ao mesmo que a vaga tinha sido congelada na época.
O correto é a empresa avisar a todos os candidatos que ocorreu o congelamento da vaga e que assim for possível entrará em contato novamente e caso o faça após o descongelamento da vaga o comum é que as empresas refaçam as entrevistas com os mesmos candidatos e convide novos também, algumas empresas chegam a anunciar a mesma vaga em diversos sites de emprego.

Veja a imagem abaixo:


Quais as principais razões que os recrutadores não entram em contato com o candidato (a):
  • Eles não têm tempo de retornar para todos os candidatos
  • A empresa não tem uma pessoa responsável por isso
  • Muito tempo passou desde a entrevista e a decisão final
  • O seu currículo ou entrevista não se destacou
  • O processo seletivo pode durar em média 45 dias
  • A concorrência está apertada (momento da decisão)
  • A empresa cancelou o processo seletivo
  • Faltou a empatia para a decisão final
  • O recrutador está muito atarefado
  • Não conseguiu contato com o candidato
  • Falta de consideração pelos outros

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Como falar de um jeito que as pessoas queiram ouvir



Já teve aquela sensação de estar falando, mas, ninguém estar ouvindo?
Assista o vídeo do Julian Treasure, nesta útil conversa, o especialista em som demonstra o passo-a-passo de uma palestra poderosa - de convenientes exercícios vocais a dicas de como falar com empatia. 

Veja abaixo os 7 pecados mortais da fala:
  • Gossip = Fofoca:
    Falar mal de alguém que não está presente, não é um bom hábito e sabemos muito bem que a pessoa que fofoca, 5 minutos depois estará fofocando sobre nós.
  • Judging = Julgamento:
    É muito difícil ouvir alguém quando você sabe que está sendo julgado e condenado ao mesmo tempo.
  • Negativity = Negatividade:
    É muito difícil ouvir pessoas negativas.
  • Complaining = Reclamações:
    Reclamos sobre tudo, reclamar é um sofrimento viral.
  • Excuses = Desculpas:
    Algumas pessoas são atiradores de culpas, jogam a culpa para todos os outros e não se responsabiliza pelos seus atos, é muito difícil ouvir alguém que está agindo desta forma.
  • Lying = Exagero:
    Este pecado prejudica a nossa linguagem, o exagero se torna mentira e não queremos ouvir alguém que está mentindo para nós.
  • Dogmatism = Dogmatismo:
    É a confusão de fatos com opiniões, quando essas duas coisas se confundem, você está ouvindo na direção oposta, quem está bombardeando você com opiniões e como se essas fossem a verdade e isso, é muito difícil.


A voz humana é o instrumento que todos nós tocamos.

Há uma forma positiva de se pensar sobre isso? SIM!

Julian Treasure sugere 4 pilares sobre os quais podemos nos sustentar se queremos que nosso discurso seja poderoso e fazer a diferença:

Honestidade:
Sendo verdadeiro no que diz, direto e claro.

Autenticidade:
Sendo você mesmo, estar sobre sua própria verdade.

Integridade:
Fazer o que você diz, ser alguém que as pessoas podem confiar.

Amor:
Não me refiro ao Amor Romântico e sim, desejar “O Bem” para as pessoas.

As opiniões das pessoas, seus melhores resultados e seus êxitos, dependem muito de como você se apresenta e da referência que você cria sobre sua principal marca: VOCÊ !!!

A origem do porquê


A origem do porquê por Simon Sinek.

Está desmotivado ou não tem vontade de sair da cama para realizar as atividades que sempre lhe motivou?
Está sem saber como voltar a fazer essas atividades?

Então assista ao vídeo do Simon, ele explica como voltou a ficar motivado e como desenvolver novas atividades através da tática do Círculo Dourado.

Como Grandes Líderes Inspiram Ação


Como Grandes Líderes Inspiram Ação por Simon Sinek.


Como explicar algo que não sai como previsto?
Como você explica quando os outros são capazes de fazer coisas que desafiam todas as suposições?
O que faz a Apple ser inovadora?

Veja como os verdadeiros líderes inspiram positivamente as pessoas, sejam estes organizações ou pessoas, ninguém compra um produto por comprar, não compram o que as empresas fazem, elas compram a inspiração, o valor que está agregado ao produto, assim é o liderado em uma empresa, os colaboradores seguem os seus líderes não porque tem devem seguir e sim por quererem seguir, porque acreditam num ideal.


As grandes companhias não contratam pessoas e as motivam.
Elas contratam pessoas motivadas e as inspiram.
Simon Sinek.

Em toda organização, todos nós encontraremos alguém que nos inspire e por vezes acabaremos também inspirando pessoas, seja um líder e não um chefe.