domingo, 6 de setembro de 2020

Como impressionar o recrutador numa entrevista?

Recrutadores e gerentes de RH em geral conhecem todas as artimanhas de candidatos em entrevistas de emprego, às vezes elas funcionam, mas, no final das contas, o que interessa mesmo é o conteúdo que você tem a mostrar. Então o que fazer para impressionar o recrutador? 


Conheça bem a sua experiência:

É incrível como alguns candidatos se enrolam para responder às perguntas mais simples sobre eles mesmos. Faça uma avaliação atenta do seu currículo ao se preparar para a entrevista.

Pense sobre os projetos mais importantes em que você trabalhou, o que você gostou e o que não gostou em cada emprego, e tenha consciência dos maiores desafios pelos quais já passou – e como você os superou – em cada experiência profissional.

Esteja preparado para explicar cada detalhe em sua trajetória, como por exemplo, demissões, períodos desempregado etc. Você estará mais seguro se estiver com todas essas informações preparadas na hora da entrevista.


Saiba o impacto de cada experiência:

Uma das melhores formas de impressionar o recrutador é quantificar e qualificar o impacto de sua atuação em cada emprego que você já teve.

O recrutador quer saber o que você já fez e como fez, e entender o impacto de sua atuação ajudará você a demonstrar a relevância de sua experiência para o cargo em questão.

Portanto, esteja preparado para falar sobre resultados – como lucros, corte de custos, métodos mais eficientes, melhorias no atendimento etc.

Mostrar seus resultados ao recrutador vai ajudar ele a entender que você tem uma visão macro de processos e é capaz de acompanhar projetos do começo ao fim.


Mostre a relevância de sua experiência para a função a ser desempenhada:

Aproveite os desafios e resultados alcançados em suas experiências prévias para falar em como eles podem ser aproveitados no cargo para o qual você está se candidatando.

É ótimo ter consciência do que você já fez, e aplicar essas experiências ao novo cargo é ainda melhor. Mencione objetivos específicos da empresa e como o seu know-how pode ser útil a eles.

As informações sobre as competências e resultados esperados do novo colaborador costumam estar claras na descrição do cargo. Então, mostre como as suas habilidades podem ser relevantes para o trabalho a ser desempenhado.


Tenha uma conversa de igual para igual:

É mais comum que recrutadores esperem que sejam os candidatos a falar mais durante a entrevista. No entanto, o ideal é que essa conversa seja entre as duas partes, afinal, ambos querem saber se os objetivos da outra parte estão de acordo.

Pesquise sobre a instituição para chegar à entrevista com todas as informações que você precisa e as dúvidas que quer ter esclarecidas. Entrevistas baseadas apenas em perguntas do recrutador e respostas do candidato costumam ser massantes para o entrevistador.

Portanto, se você conseguir fazer com que o recrutador se engaje em uma conversa de mão dupla pode se destacar dos demais candidatos.


Faça as perguntas certas:

Mantenha uma conversa fluida fazendo perguntas que agregam aos objetivos da entrevista. Suas perguntas devem girar em torno do que você já sabe sobre o cargo e que possam dar a oportunidade de você destacar a relevância de suas habilidades para desempenhar as funções do cargo.


Converse sobre a cultura da empresa e como você se adéqua a ela:

Geralmente é fácil identificar a cultura corporativa de uma organização por meio de seu site e suas mídias sociais. Eles postam coisas engraçadas ou mais sérias?

Eles se limitam a postagens com ofertas de produtos (ou serviços) ou preferem marketing de conteúdo? Investigue a presença digital da empresa antes da entrevista e tenha maior noção do nível de formalidade esperada do candidato, tanto durante a entrevista como no desempenho da função.

Ao ter mais conhecimento sobre a cultura da empresa, você terá maiores chances de demonstrar seu nível de adequação à equipe.

Envie uma mensagem de follow-up de agradecimento:

Escolha os pontos mais importantes discutidos durante a entrevista – seja algo que você aprendeu sobre a empresa, ou algum ponto alto da conversa, ou mesmo alguma habilidade que você se esqueceu de mencionar, e envie uma breve mensagem de follow-up no dia seguinte à entrevista.

Você pode usar essa mensagem para lembrá-los a razão pela qual você é o candidato ideal para o cargo – com base na sua experiência e conhecimento. Além de gentil, essa atitude demonstra seu engajamento e conquistar o cargo.


Fonte: Blog Wpos

Modelos de Currículo e Carta de Apresentação - grátis


Você tem alguma ideia de como criar um CV do zero?
Carta de apresentação?

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Fontes: Unidos Carreira e Unidos somos mais

domingo, 23 de agosto de 2020

Será que realmente preciso fazer Transição de Carreira?

 

Você tem uma carreira que não gosta, mas, não consegue sair dela.
Os seus amigos estão se dando bem em outras áreas e você continua deixando a vida te levar de um emprego ruim para outro, sem nunca parecer evoluir, cresce, chega uma hora que você quer tomar uma decisão para mudar isso, mas, não sabe o que precisa fazer.

Esta situação é bem mais comum do que parece.
Acredite: você não é o único por aqui que pensa assim, o que você precisa começar é a se planejar! Isso não significa necessariamente se planejar para mudar de carreira, mas, pelo menos entender aonde você quer chegar e como fará isso, às vezes, o seu “emprego ruim” atual pode até ser a melhor maneira de chegar lá!

Não olhe para a “grama do vizinho”:
Muitas vezes nos sentimos frustrados com a nossa carreira, isso é normal, parece que não estamos evoluindo, que a área de atuação é ruim e que os nossos amigos estão se dando bem melhor!
Tome muito cuidado com isso, pois, a grama do vizinho realmente pode parecer mais verde, mas, pode ser apenas uma ilusão, além disso, será que você seria realmente feliz fazendo o que eles fazem?

Talvez você não precise mudar de carreira…:
Cada empresa tem uma cultura organizacional diferente, assim como os chefes/líderes têm as suas maneiras de gerir suas equipes, se você estiver em um ambiente que não tem nada a ver com você, as chances de você se sentir insatisfeito, mesmo trabalhando com o que ama fazer, são grandes, daí fica aquela sensação de que você está na carreira errada, quando na verdade é apenas a empresa ou o chefe…
Acesse o site 99jobs.com e faça o teste 99match, mesmo quando você não está procurando por um novo emprego, ele irá te mostrar um teste de valores para te ajudar a descobrir quais empresas combinam mais com você, onde você encontraria um ambiente de pessoas que pensam mais ou menos da mesma forma que você e acreditam nas mesmas crenças. Se você já tiver um trabalho, faça o 99match para descobrir se você combina com a sua empresa atual!

Saiba o que procurar:
Tá, você já viu que a sua área não é mesmo o que você quer. Mas se você não sabe o que quer fazer, não vai adiantar nada procurar por um novo trabalho. As chances de você cair na mesma situação que já está hoje, arranjar um emprego que você não gosta, são muito altas. Como dizemos: mudar o endereço do seu problema. É por isso que você não pode se desesperar e fazer esta mudança impulsivamente.
Faça um planejamento da sua carreira. Entenda exatamente o que você quer fazer, onde você quer estar daqui cinco anos (sim, a famosa pergunta clichê de toda entrevista de emprego vai te ajudar muito a entender o que você quer para o seu futuro) e por onde você pode começar a trilhar a sua nova carreira. Procure por oportunidades que te colocarão nos trilhos certos, mesmo que você ganhe um pouco menos do que seu emprego atual — com certeza você crescerá muito e mais rápido tendo um propósito.

Não faça outra faculdade sem testar a nova área antes:
Uma das possíveis decisões de quem está insatisfeito com a carreira e quer mudar de área é cursar uma nova faculdade. Afinal, é assim que muita gente começa uma carreira, certo? Mas se você já tentou uma vez dessa forma, será que vale a pena se jogar em uma vida acadêmica para descobrir, quatro anos depois, que não era nada disso que você queria; de novo!
Não comece uma segunda faculdade sem antes testar a área em que você quer trabalhar. Entenda como as suas experiências profissionais de hoje podem te ajudar a conseguir um trabalho nesta nova área, adapte o seu currículo e tente um estágio ou um trabalho de entrada. Se for isso mesmo, entre no curso. Você pode inclusive buscar uma oportunidade de recolocação na própria empresa onde já trabalha.

Converse com o seu chefe e proponha uma mudança gradual:
Se você tem um bom relacionamento com o seu chefe e acredita que a sua empresa é o lugar onde você queria estar, mas, o seu trabalho não é exatamente o que você queria estar fazendo, vale a pena trocar uma ideia sincera com o seu chefe. Se você sentir abertura para isso, proponha que você incorpore algumas tarefas e funções da sua nova área de atuação à sua rotina atual.
Desta forma você não sentirá a pressão esmagadora da mudança radical, manterá o seu trabalho na empresa onde gosta de trabalhar e experimentará a nova área que deseja trabalhar. Se você perceber que é isso mesmo que quer fazer, pode se jogar, pedir por uma posição integral ou até procurar um trabalho em outra empresa. Se não for, você certamente passará a valorizar muito mais as suas antigas funções!


Como preparar um Currículo para Transição de Carreira?



Mudança na área de atuação:

Mudar de carreira é uma decisão que exige coragem e planejamento. Para Diretora Executiva da ABRH-RJ, Clarissa Frossard, é importante fazer uma autoavaliação para saber se o momento é o mais apropriado para fazer essa mudança de percurso. Depois, o candidato deve adequar sua apresentação às novas oportunidades. Não basta mudar o objetivo do seu CV. Tem que reformulá-lo por inteiro! No sumário inicial, mencione, de forma breve, as razões da mudança de carreira.

O principal obstáculo para as pessoas em transição de áreas é a falta de experiência prévia, o que reduz as chances de conseguir a oportunidade. Clarissa afirma que um caminho possível é tentar buscar no repertório profissional competências que mostrem que como pode agregar valor atuando no novo segmento.

A especialista em gestão de carreira Telma Abreu acrescenta que, além de evidenciar habilidades como vontade de aprender e pró-atividade, o interessado deve investir em cursos e trabalhos voluntários que ajudem a demostrar o interesse na mudança. As empresas já perceberam que ter uma equipe diversa é benéfico para o negócio e muitas estão abertas a contratar profissionais em transição... principalmente startups, se vê, por exemplo, pessoas de marketing atuando no comercial; engenheiro de produção trabalhando em finanças; pessoas de administração migrando para em gestão de conflitos.


Formulação de currículos:

Indispensáveis...
Segundo um levantamento feito pelo site Zety, 99,85% dos currículos contêm informações pessoais; 98,33%, experiência de trabalho; 97,25%, educação; 89,81%, as habilidades; e 88,75%, um objetivo...

Para se destacar...
O ponto principal é usar algumas seções adicionais em seu currículo para que os recrutadores possam confirmar suas qualificações...

Seções adicionais...
São exemplos que podem ser usados: idiomas, certificados; atividades adicionais, interesses, softwares, referências, cursos, licenças e publicações...

Soft skills...
As habilidades comportamentais que costumam aparecer nos currículos são: comunicação (11%), liderança (9%), gestão de tempo (8%), resolução de problemas (7%), atendimento ao consumidor (5%), trabalho em equipe (5%), adaptabilidade (4,3%), organização (2%), criatividade (1,7%) e resolução de conflitos (1,6%)...

Hard skills...
Já as habilidades técnicas mais comuns são: Microsoft Office (12%), gestão de projetos (6%), Microsoft Excel (6%), Python (3,8%), Salesforce: (3,6%), Java ( 3%), SQL (2,9%) e Microsoft Word (2,7%)...

Palavras-chave...
Quem busca uma vaga como assistente administrativo deve investir nos termos: “serviço ao cliente” e “gestão de tempo". Já os cientistas de dados devem usar “machine learning”, “big data” e “ciência informação"...


Fonte: Extra Globo

Preciso ter currículos diferentes para cada vaga que me candidatar?

A resposta é sim, para aumentar chances, candidato deve preparar currículo diferente para cada vaga.



Candidatos a uma vaga de emprego precisam enviar de 30 a 50 currículos até conseguirem uma contratação. Foi o que revelou uma levantamento feito pelo site Zety, com base na análise de 133 mil perfis profissionais elaborados a partir da plataforma. A pesquisa ainda mostrou que a maioria dos usuários prefere criar um documento genérico e enviá-lo a todas as empresas com oportunidades disponíveis. Isso, no entanto, seria um grande erro, pois, 63% dos recrutadores ouvidos no estudo declararam que desejam receber currículos feitos especificamente para a oportunidade oferecida.

O especialista em recursos humanos Eduardo Félix explica a razão pela qual é preciso adequar as palavras-chave do documento às exigências da vaga.

— As empresas trabalham, hoje, com tecnologia para seleção: são robôs que filtram os candidatos, por isso, tem mais chances de conseguir um emprego quem personaliza o currículo a cada candidatura — explica Félix, acrescentando: — A primeira busca que o entrevistador faz é pelo cargo desejado. É preciso que isso esteja no texto para acontecer o match (interesse mútuo entre candidato e recrutador).

A assessora em recolocação profissional Ticyana Arnaud concorda e sugere escrever no campo “objetivo” a posição que deseja ocupar:

— Quem recebe um currículo tem que olhar e saber exatamente para que oportunidade o interessado está se candidatando.

Ticyana ainda propõe selecionar dez vagas pelas quais se tem interesse e comparar quais são as palavras-chave em comum nas descrições. Após a análise, o candidato poderá inserir no currículo aquelas que têm a ver com o seu perfil.

Mas, não somente os currículos deverão ser ajustados, perfis em redes sociais profissionais, como o LinkedIn, também precisam estar alinhados aos objetivos de recolocação, para isso, diz a diretora executiva da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ), Clarissa Frossard, é fundamental investir em autoconhecimento.

— Reflita sobre o tipo de trabalho que busca: as oportunidades que se aplicam à sua realidade, os tipos de empresas que têm a ver com os planos futuros, e o que exatamente procura. Dedique-se a desenvolver, no ambiente digital, sua marca pessoal e uma boa narrativa de seu repertório profissional, para dar às empresas e aos recrutadores uma ideia de suas competências. Fortaleça conexões, procurando profissionais que admira para iniciar conversas.


Treinamento para a seleção

A crise no mercado de trabalho provocada pela pandemia deixou 8,9 milhões de trabalhadores desempregados no segundo trimestre deste ano, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a concorrência maior, os candidatos têm buscado treinamentos para melhorar a performance nos processos seletivos.

Esse é o caso do contador Leandro Farias, de 42 anos. Ele conta que mandou cerca de 40 currículos, fez dez entrevistas de emprego, mas não obteve sucesso, após a ajuda profissional, foi selecionado para três vagas e pôde escolher a que mais lhe agradava.

Após ter participado de 15 seleções sem êxito, a agrônoma Luiza Nunes, de 33 anos, também recorreu à consultoria, a conversa com a especialista a ajudou a entender o que eu queria fazer, que era mudar de área, e foi contratada como Analista de desenvolvimento de carreira.

A especialista em recolocação Ticyana Arnaud explica que o objetivo do treinamento é ensinar como funciona uma seleção do início ao fim. Ela explica que procura fazer um trabalho humanizado, para que o cliente consiga mostrar o amor dele à profissão.

Já o consultor Eduardo Félix atua exclusivamente na preparação para entrevistas, ele ensina as pessoas a dar as informações necessárias, de acordo com a descrição da vaga, para mostrar ao recrutador que o candidato pode repetir no futuro o que fez no passado.

Fonte: 
Extra Globo

sábado, 8 de agosto de 2020

Significado das SIGLAS em SAP

SAP: Systeme, Anwendungen und Produkte in der Datenverarbeitung.
ERP: Enterprise Resource Planning
HANA: High Performance Analytic Appliance
EHP: Enhancement Packages
ECC: Enterprise Core Component
ABAP: Advanced Business Application Programming

sábado, 4 de julho de 2020

Coronavírus - Linha do tempo no Brasil


Hoje vim fazer um apelo a você que está lendo, por gentileza me ajude nessa corrente.

Em 04/07/2020 o Brasil chega oficialmente à casa do 107º dia de Covid-19, pesquisadores dizem que já tínhamos casos circulando no país desde Nov/19, mas, o primeiro caso confirmado foi em 26/02/2020. O paciente era um homem de 61 anos que viajou à Itália, e deu entrada no Hospital Albert Einstein no dia anterior. 

Em minha família não temos conhecimento de nenhum caso da doença, eu até poderia dizer que “Graças a Deus” não temos, mas, seria muita insensibilidade de minha parte, dizer que Deus protegeu a minha família e deixou tantas outras serem contaminadas e terem seus entes queridos morrerem.

Por isso venho pedir sua ajuda, por favor, fique em casa, saia apenas o necessário como mercado, farmácia e trabalho se não puder fazer home office, nesse momento não é a hora de confraternizarmos em bares, restaurantes, shoppings, etc..
O momento de sairmos livres chegará se cada um fizer sua parte.

Estamos vendo muitos países que tiveram uma quarentena de verdade voltarem a registrarem casos e nós nem chegamos ao platô e já abrimos tudo, diariamente estamos tendo mais de 40 mil casos de contaminação no Brasil, não seja irresponsável com você, com sua família e nem com o próximo.

Não paramos para pensar na nossa respiração, não precisamos ficar atentos para respirar, é algo normal do corpo humano, mas, você não faz a mínima ideia do que é precisar respirar e não conseguir, muitas pessoas estão passando por isso, a Covid-19 está enfraquecendo seus pulmões e fazendo cada um pensar na sua respiração.

É triste demais ver a irresponsabilidade de muitos, ainda mais que nesse momento ao invés de nos unirmos e combatermos essa doença infeliz, além de lutarmos com um vírus imperceptível a olho nu, estamos lutando politicamente, o mundo está lutando contra o vírus e nós estamos no caminho oposto.

Não temos liderança do Governo Federal, dos Governos Estaduais e nem das Prefeituras, todos estão fazendo pouco caso do povo, eles estão deixando a população à própria sorte.

Vamos listar alguns problemas no Brasil:
  • Não tem Ministro da Saúde há 3 meses;
  • Não tem Ministro da Educação;
  • O Ministro da Justiça está na corda bamba;
  • Os filhos do presidente estão sendo investigados por desvios de dinheiro e com isso o Presidente está se preocupando apenas com isso, acabando com a PF para protegê-los e deixando a Pandemia em segundo plano;
  • O Governador do Rio está sendo julgado por desvio de verba da Pandemia e se será impeachmentado;
  • Procuradores afirmam em ação que Crivella desviou R$ 1,5 bilhão da saúde no Rio;
  • Superintendente da Saúde do RJ é preso suspeito de desvio de dinheiro em compras de respiradores;
  • O Governador do DF foi tirar férias no Nordeste em plena pandemia;
  • O José Serra está sendo investigado pela Lava-Jato por desvio de verba e bloqueia de sua conta na Suíça R$ 40 milhões;
  • PF investiga desvio de verba usada no combate ao coronavírus pela Prefeitura de Aroeiras, na PB;
  • PF e CGU fazem operação contra desvio na compra de máscaras no Maranhão;
  • Secretária de Saúde do AM é presa em operação da PF que apura desvio na compra de respiradores;
  • A Prefeitura de Pontal do Paraná adquiriu por meio de dispensa de licitação 10 mil máscaras N95, por R$ 32,30 a unidade, totalizando R$ 323 mil, o preço dessa máscara normalmente custa R$ 4,65, ou seja, a Prefeitura superfaturou, pagou cerca de 7 vezes mais por cada máscara;
  • Opa, vou parar, a lista é grande.

Meu Deus, você consegue perceber que no momento estamos em guerra e se o povo não se cuidar vai morrer mais fácil? Estamos por conta própria.

Os hospitais estão cheios, está faltando leitos, faltam remédios básicos “anestésicos”, para entubar o paciente, tudo isso devido aos desvios milionários e você ainda quer correr o risco de se contaminar e contaminar os seus?

Pense melhor, #fiqueemcasa.

By Angélica Kadja

Quer ver mais sobre a linha do tempo da Covid-19 no Brasil acesse: Sanarmed


sexta-feira, 3 de julho de 2020

Pretensão salarial? O que é?

Pretensão Salarial, o que é?
Pretensão salarial nada mais é do que valor que alguém deseja receber para executar determinada função ou ocupar um cargo. Geralmente, a pretensão salarial é informada durante a entrevista de emprego ou nas fases finais de um processo seletivo.

Ultimamente é só o que tenho visto e ouvido, empresas solicitando a pretensão salarial.
Estamos em um momento tão delicado de pandemia, momento crescente de desempregados, estas empresas ainda continuam solicitando pretensão salarial.

Qual seria o motivo pelo qual estas empresas estão pedindo pretensão num momento tão delicado?
Garimpar excelentes profissionais com os menores salários?
Saber no chute do candidato quem se encaixa no padrão da empresa?

Toda empresa independente do porte, sabe o quanto pode e quer pagar, ainda mais que para cada função há um mínimo de acordo com o sindicato do segmento de mercado.

Vamos procurar nos humanizar mais 'Gestão de Recursos Humanos', vamos usar a literatura trazida na função de RH na definição de forma humanizada, Recursos Humanos de verdade.

É sabido que uma mesma função pode ter uma variedade de salários a depender do segmento de mercado, por exemplo, Assistente Administrativo na Construção Civil pode pagar eventualmente R$ 2.500,00, já em uma empresa de Tecnologia pode ter salário de Assistente Administrativo de R$ 1.800,00.

Diga o salário a ser pago, aceita quem quiser, não garimpe, é feio e desumano.

Mas, se você candidato está em um processo seletivo que tem que informar, veja as dicas da Nubank:
  1. Pesquise o mercado:
    Se estiver mudando de cargo, procure saber qual a faixa salarial e como outras empresas remuneram funcionários que ocupam a mesma posição que você em seu emprego atual. É importante ter em mente quanto o mercado está pagando por profissionais da sua área e com a sua experiência.
    Se a mudança for de empresa, vale se informar sobre a cultura, os valores, a forma como trabalham e a maneira que desenvolvem o negócio.

  2. Considere a sua experiência:
    Formação acadêmica e experiência profissional são levadas em conta. Portanto, o ideal é que o valor que você deseja ganhar esteja de acordo com a sua trajetória no mercado de trabalho.
    Se estiver buscando uma mudança de carreira, por exemplo, suas experiências anteriores podem não ser tão relevantes para a vaga nova.

  3. Leve em conta seu custo de vida:
    É importante ter em mente os seus gastos fixos. Ou seja, aquelas contas que você tem todo mês, com moradia, alimentação e transporte, por exemplo.
    Geralmente, salários em grandes centros urbanos são  maiores do que em cidades menores, justamente para acomodar os custos mais elevados, como moradia. 

  4. Analise os benefícios:
    Não considere apenas o salário bruto (que é a remuneração que um trabalhador recebe, por mês, sem considerar os descontos oficiais obrigatórios), mas também os benefícios, como plano médico e odontológico, PLR (Participação nos Lucros e Resultados), vale refeição e flexibilidade de horário são alguns exemplos.

PS: após falar um valor não acredite que você terá mais chances, já que mesmo estudando o mercado você poderá falar um salário que a empresa julgue alto demais imaginando que você está fora da realidade ou se for abaixo demais ela pode achar que você é um péssimo profissional que não sabe se valorizar, a dica, fale um valor na média.

domingo, 3 de maio de 2020

Metodologia SMART? Alcançando metas - objetivos e sonhos.



A ferramenta SMART foi criada por Peter Drucker e é considerada uma poderosa técnica utilizada para VALIDAR qualquer objetivo e também auxiliar no planejamento.

SMART é a palavras formada pelas palavras em inglês: 

Vamos detalhar cada uma delas:



(S) Específica: O seu objetivo deve ser facilmente entendido e não algo subjetivo.
Por exemplo: Quero ser mais saudável.
Este é um objetivo específico? Não, pois ser saudável abrange muitas coisas.

(M) Mensurável: Seu objetivo precisa ter a possibilidade de ser medido.
Por exemplo: Quero emagrecer 10kg.
A informação "10kg" deixa sua meta possível de ser mensurada/medida.

(A) Alcançável: Sua meta precisa ser atingível.
Ele pode ser um objetivo ousado, porém, possível de ser atingido caso contrário isso só lhe trará frustração e desmotivação. 

(R) Relevante/ Realista: Nem todas as metas que podem ser alcançadas valem a pena de serem estipuladas.
Um objetivo relevante é aquele que se atingido realmente vai fazer diferença em sua vida.

(T) Tempo: Ao definir sua meta atribua um prazo limite para conclusão.
Seja o mais específico possível, defina dia, mês e ano.
Com um prazo claro você pode se planejar e progredir de forma a alcançá-lo.

Você pode usar esta forma de definir suas metas, pois, ajudam a esclarecer suas prioridades e te permitem se concentrar e se direcionar para o que é realmente importante.

Como construir relacionamentos saudáveis?


sexta-feira, 1 de maio de 2020

O que você cativa em alguém?


O que você ganha na vida? Quais os exemplos que você tira disso?

"Cada um tem de mim exatamente o que cativou".
Charles Chaplin.

quarta-feira, 15 de abril de 2020

Na prática qual a diferença entre CAPEX e OPEX?


CAPEX vs. OPEX: qual a diferença na prática?

Neste artigo já apresentamos os dois conceitos e a diferença entre eles. No entanto, na prática pode ser um pouco mais confuso. Por isso, elaboramos o seguinte exemplo: imagine que a sua empresa tem um projeto bem desenhado e com boa expectativa de retorno. O prazo de duração é de 12 meses.

O principal custo desse projeto é referente à mão de obra e à manutenção das máquinas, que são despesas operacionais. No entanto, para iniciá-lo, foi necessário adquirir uma nova sala e mais equipamentos para os colaboradores contratados. Essas são despesas de capital e, por isso, são fixas e impactam imediatamente a parte financeira.

Já os gastos de operational expenditure são variáveis, porque é impossível saber quando será necessário fazer a manutenção de um equipamento ou o reparo da sala. Fica evidente, então, que as despesas operacionais são continuamente geridas e apresentam um componente inconstante.

Para compreender melhor, é preciso analisar cada aspecto separadamente:

OPEX
Esse índice pode trazer economia de capital para a organização, principalmente porque é possível fazer a dedutibilidade tributária do gasto. É o caso dos serviços terceirizados. Por exemplo: será necessário adquirir novos computadores para um determinado projeto. O custo da compra das máquinas é de R$ 45 mil. No entanto, é possível locar os equipamentos a um preço reduzido e que contempla manutenção.

Esse valor é inserido no balancete da empresa como custo ou despesa? No segundo caso é dedutível da apuração do lucro real, o que reduz o total de impostos pagos e ajuda a manter a saúde financeira da empresa.

Outra questão relevante é que todos os itens adquiridos para o seu negócio depreciam, mas isso não acontece com o operational expenditure, porque os produtos são renovados assim que o contrato é finalizado. Afinal, é um serviço terceirizado e que desconsidera os custos com defasagem tecnológica.

A vantagem é que a sua empresa mantém o seu capital e o montante pode ser utilizado para outra finalidade. Por outro lado, os contratos costumam ser de longo prazo, o que exige mais planejamento.

CAPEX
Nesse caso, o investimento é empregado nas operações empresariais. A depreciação acontece de acordo com a previsão da duração. Os recursos são mais significativos e podem descapitalizar — pelo menos parcialmente — a empresa, o que significa que outros desembolsos poderão ser prejudicados.

Isso porque a empresa precisará adquirir o equipamento e ainda tomar conta da manutenção e mão de obra. O benefício para a empresa é que se torna possível comprar ou aprimorar os ativos imobilizados, ou seja, os bens tangíveis exigidos para o funcionamento organizacional. Além disso, a vida útil dos itens ultrapassa o exercício em que o investimento ou a compra ocorreu.

Perceba que o ativo imobilizado representa o efetivo do patrimônio da empresa. Esses itens são analisados para a definição do valor de mercado da companhia. Portanto, o capital expenditure traz mais representatividade para a organização e, com isso, ela pode elevar o seu market share por se destacar da concorrência.

Qual metodologia você deve escolher?

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, porque requer a consideração do cenário atual da empresa e as peculiaridades do projeto. É necessário adequar e conhecer os gastos da empresa a partir de um conhecimento aprofundado dos desembolsos com capital.

Uma situação muito comum é que as empresas são limitadas em relação ao total de capital expenditure a que podem ter acesso, seja por credores privados, seja pelo mercado. A restrição desse tipo de investimento ocorre principalmente quando há crise financeira no mercado.

Assim, as organizações costumam direcionar os investimentos para atividades que gerem receita. Por isso, tende a haver uma preferência maior pelo aluguel ou outsourcing ao invés da compra, porque essa é uma maneira de evitar a imobilização de capital.

Um exemplo simples dessa situação é a adoção do formato Infrastructure as a Service (IaaS). Nesse modelo, toda a infraestrutura do negócio é inserida na nuvem híbrida — ou na comum, mas a primeira é mais segura — e os recursos são pagos totalmente como serviço, não como produto.

Uma das transformações proporcionadas por esse modelo é a eliminação de servidores locais, que passam a ser operados na nuvem. Os benefícios dessa prática são maior escalabilidade, facilidade de manutenção, redução de gastos, e aumento da portabilidade e da flexibilidade. Também é importante observar que no IaaS as despesas de capital se transformam em operacionais, porque se referem aos serviços na nuvem.

Assim, fica evidente que as diferenças entre capital e operational expenditure são muitas. Por isso, a escolha para o seu negócio deve recair a partir da avaliação de como cada despesa se enquadra nos objetivos e metas de crescimento projetadas para a companhia.

Para facilitar a sua análise, vale a pena atentar a 3 pontos indispensáveis para a sua escolha:
  • capacidade de executar o projeto com/sem investimento imobilizado, a fim de definir se é possível usar serviços de terceiros ou se é obrigatório realizar investimentos;
  • projeção de custos, receitas e despesas do projeto, inclusive impostos e gastos para fabricação, compra ou prestação de serviços e despesas operacionais. O intuito é avaliar a capacidade de geração de lucro por meio do confronto entre esses itens;
  • previsão do prazo de duração do investimento realizado. Nesse momento, vale a pena questionar qual é a meta organizacional da empresa, porque a receita pode surgir muito tempo após a despesa e isso requer um cuidado maior com o fluxo de caixa.

Esses 3 pontos ficam interligados quando você faz a avaliação a partir dos dados de custos e receitas, bem como de suas projeções. Desse modo, consegue-se quantificar o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR) tanto do capital quanto do operational expenditure.

Por fim, é preciso considerar o payback (tempo de retorno do investimento) de cada uma das alternativas. De modo geral, as vantagens de optar pelas despesas operacionais são a aplicação total do dinheiro nas operações da empresa e a consequente elevação do valor de mercado. Por outro lado, há mais encargos financeiros e custo de oportunidade do capital investido, que tende a requisitar um retorno rápido, apesar de isso nem sempre ser possível.

Já com o operational expenditure inexiste investimento, mas há desembolsos. O lado positivo é que a empresa economiza, porque paga somente pelo tempo que usar o item e ainda existe a dedução das despesas. O negativo é que essa prática pode ocasionar uma elevação dos gastos que poderia ser quitado pela aquisição do produto ou serviço com o passar do tempo.

Resumindo, os fatores que devem ser considerados na sua escolha são:
  • fluxo de caixa;
  • custos operacionais, de oportunidade e financeiro;
  • economia fiscal;
  • vínculos contratuais;
  • ciclo de vida do projeto.
Para isso, é recomendado fazer uma avaliação da estrutura de capital, exigências do mercado para cada tipo de organização, endividamento, risco do empreendimento, imobilização de capital, situação tributária e relacionamento com os fornecedores.

Na prática, os impactos das modalidades ocorrem em relação a:
  • patrimônio: o capital expenditure imobiliza os ativos e o operational os reconhece durante o projeto;
  • fluxo de caixa: as despesas de capital apresentam saída significativa e pode agregar o custo de oportunidade do capital investido. Já as operacionais representam um desembolso mensal;
  • lucro: o capital expenditure apresenta lucro maior, porque o operational impacta os resultados periódicos;
  • economia tributária: as despesas operacionais são dedutíveis e possuem maior representatividade em relação à depreciação e custo de oportunidade quando comparadas ao capital expenditure.

O cuidado que se deve ter no momento de fazer essa escolha é a vinculação dos dados ao indicador Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, ou Lucro Antes dos Juros, Impostos, Depreciação e Amortização. Mas o que é EBITDA? Esse índice avalia quanto a empresa gera com suas atividades operacionais, desconsiderando investimentos financeiros, impostos e empréstimos. Em outras palavras, avalia a geração operacional de caixa.

De quebra, a análise do EBITDA permite avaliar a eficiência e competitividade organizacional, principalmente na comparação anual e com a concorrência. Justamente por isso, a adição do capital expenditure a esse indicador no cálculo do fluxo de caixa livre é um erro porque eleva o indicador artificialmente.

Tenha em mente que as despesas operacionais devem ser sempre encaradas como desembolsos de investimentos e, por isso, são subtraídas do EBITDA. Ao cometer essa falha, você fará uma apuração errada do valor justo, o que pode influenciar sua escolha e fazer a sua empresa perder dinheiro e oportunidades.

Fonte: Meu Positivo

O que são CAPEX e OPEX e quais suas diferenças?


Em reuniões corporativas, é muito comum ouvir duas siglas: CAPEX e OPEX, muitas pessoas sabem o significado dos termos, mas, nem sempre compreendem quais são os seus conceitos e aplicações.

Basicamente, compreendem maneiras de contratar e adquirir produtos e serviços, consistindo em categorias de despesas empresariais, por isso, são ideias fundamentais para o controle e monitoramento dos gastos, a fim de que as finanças corporativas sejam mantidas em dia.


O que é CAPEX?

O capital expenditure, ou despesas de capital, representa investimentos ou desembolsos em bens de capital, que são aqueles utilizados na produção de outros itens, como equipamentos, materiais de construção, entre outros. Em outras palavras, são os fundos usados para a aquisição de elementos que ajudarão a ampliar a capacidade da empresa de gerar lucro.

Em termos mais simples, está relacionado à compra de um bem, as suas despesas são usadas para a aquisição desse tipo de item ou serviços físicos, por exemplo, um hardware, observe que as despesas de capital também abrangem serviços.

Assim, os ativos comprados podem se referir a uma nova aquisição ou um item que eleva a produtividade de um setor ou equipamento, no entanto, é preciso atentar ao fato de que o segmento em que o negócio está inserido influencia o capital expenditure.

Afinal, se o bem tem vida útil maior que o ano fiscal, a capitalização das despesas deve ser feita a partir da amortização — em caso de propriedades intelectuais — ou depreciação — para bens tangíveis. O propósito é repartir o custo do elemento sobre a vida útil indicada pelos regulamentos fiscais. Outra questão relevante é que, no caso da análise de investimentos em projetos, esse índice é a base para o cálculo do retorno (ROI).



O que é OPEX?

O operational expenditure se refere às despesas operacionais, que são pagamentos relativos à atividade de gestão empresarial e venda de produtos e serviços, é o caso, por exemplo, de uma companhia que compraria um computador, mas altera para um serviço que entrega a máquina e ainda faz o monitoramento, capacitação dos colaboradores e atualização do sistema.

Portanto, é como um “aluguel” de bens e prestação de serviços, os seus custos se relacionam à manutenção de equipamentos, ao gasto de consumíveis e mais despesas operacionais. Isso significa que esse tipo de desembolso é realizado cotidianamente e envolve também os serviços terceirizados.

Um exemplo bem claro de operational expenditure são as assinaturas de músicas online, nos quais o usuário paga um valor por mês e tem acesso a uma biblioteca com diferentes canções, o serviço continua ativo enquanto o pagamento é feito, sendo interrompido em sua ausência.

Vale a pena destacar que as despesas operacionais são dedutíveis de impostos no mesmo ano de sua realização, além disso, é importante fazer um bom gerenciamento desses gastos para tentar reduzi-las sem haver prejuízos à qualidade e ao nível de produção.

Entre os exemplos de desembolsos relacionados a essa categoria estão:
  • manutenção e reparos;
  • taxas de licença;
  • publicidade;
  • honorários de advogados;
  • despesas de escritório;
  • seguro;
  • taxas e administração sobre a propriedade;
  • gastos com veículos, viagens, locações, matérias-primas e folha de pagamento.

Diferenças entre CAPEX, OPEX e TCO
O custo total de propriedade (total cost of ownership) é um método de comparação de custos diretos e indiretos ao longo do tempo. Ele faz uma avaliação desses gastos e identifica o valor real do item e do que é necessário para a manutenção do seu funcionamento.

Devido ao seu conceito, o TCO, muitas vezes, se confunde com o capital e o operational expenditure. Para ficar mais claro, veja o seguinte exemplo: você tem uma empresa de eventos e muitos lugares não contam com a energia elétrica necessária, o que exige um gerador. A compra desse item é uma despesa de capital.

No entanto, o gerador consumirá mão de obra para a sua operação, peças de manutenção, lubrificantes, combustível e transporte até o local. Nesse caso, temos o TCO, que é a quantia desembolsada para que o equipamento funcione. Por fim, o operational expenditure existe quando você opta por alugar o item.

Como calcular cada índice?
A contabilização do capital e do operational expenditure variam. As regras para o cálculo são:

CAPEX
O primeiro passo é analisar as modificações ocorridas anualmente nos ativos. Por exemplo: se o balanço patrimonial da sua empresa identificou R$ 1 milhão em ativos em 2016 e R$ 2 milhões no ano seguinte, a alteração foi de R$ 1 milhão.

Da mesma forma devem ser contabilizadas as mudanças nos passivos, considerando o período de 1 ano. Novamente, o balanço patrimonial é utilizado para esse cálculo. Se apresentar R$ 500 mil em 2016 e R$ 1 milhão em 2017, a modificação foi de R$ 500 mil.

Em seguida, basta subtrair a mudança ano a ano para chegar ao capital expenditure propriamente dito. Em uma fórmula simples, temos que: CAPEX = variação dos ativos — variação dos passivos. Esse cálculo é relevante porque se refere a um custo de investimento que aumenta a possibilidade de a empresa gerar lucro.

OPEX
Esse cálculo é mais simples, porque consiste na soma das despesas operacionais em determinado período de tempo, geralmente, 1 ano. Por sua característica, essa contabilização se torna uma alternativa para a empresa alcançar a redução de custos e aumento da produtividade.

Entre os pontos positivos dessa análise estão:
  • manutenção do valor em caixa com o consequente uso do orçamento para outra finalidade, sem a necessidade de descapitalização;
  • aumento da flexibilidade de custo;
  • diminuição da necessidade de financiamento, já que elas são diluídas com o passar do tempo.

Tenha em mente que a contratação do operational expenditure tem como finalidade a realização de uma forma de pagamento diferenciada a respeito dos serviços agregados. Além disso, esse ato deve contar com a garantia de que a empresa possui todos os recursos necessários, inclusive monitoramento, assistência técnica e implantação.

Cálculo da diferença
Uma situação comum é que a companhia tenha que calcular a diferença entre os dois índices. Nesse caso, é preciso cuidar para não incorrer em um erro comum: o de multiplicar a quantia mensal desembolsada pelo serviço e compará-la ao valor do equipamento.

Nesse cálculo são ignorados os custos indiretos, que interferem consideravelmente na operação. Assim, ao realizar um investimento inicial de alto valor com a finalidade de crescer em médio prazo, deve-se considerar que a receita só surgirá um longo tempo após a despesa. Com isso, a companhia precisará lidar, muitas vezes, com o fluxo de caixa.

Perceba que em uma situação como essa, a infraestrutura é desenvolvida com base em uma perspectiva de crescimento. Desse modo, a organização ainda possui uma capacidade ociosa até alcançar o que espera. Por exemplo: a companhia realizou um investimento com hardware e, consequentemente, energia. O retorno será de longo prazo, por isso, é necessário fazer uma estimativa que tende a variar de acordo com diferentes fatores.

Em relação à TI, ainda é preciso considerar que o período médio de depreciação dos equipamentos varia de 3 a 5 anos. Nesse intervalo de tempo é preciso gastar com a renovação de licenças, expansão da atualização, possibilidade de descontinuação da tecnologia e pré-requisitos para a segurança dos equipamentos. Por isso, é necessário contabilizar a mão de obra de analistas, técnicos e equipe de suporte.

Fonte: Meu Positivo

sexta-feira, 10 de abril de 2020

Tabela de Códigos da NFS-e


Abaixo segue lista com os tipos de serviços abrangentes na NFS-e, mas, cada um tem seus subtipos,  classificações que atendem cada serviço, para melhor visualização dos subtipos acesse o site do SPED - Sistema Público de Escrituração Digital.

1 – Serviços de informática e congêneres.
2 – Serviços de pesquisas e desenvolvimento de qualquer natureza.
3 – Serviços prestados mediante locação, cessão de direito de uso e congêneres.
4 – Serviços de saúde, assistência médica e congêneres.
5 – Serviços de medicina e assistência veterinária e congêneres.
6 – Serviços de cuidados pessoais, estética, atividades físicas e congêneres.
7 – Serviços relativos a engenharia, arquitetura, geologia, urbanismo, construção civil, manutenção, limpeza, meio ambiente, saneamento e congêneres.
8 – Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza.
9 – Serviços relativos a hospedagem, turismo, viagens e congêneres.
10 – Serviços de intermediação e congêneres.
11 – Serviços de guarda, estacionamento, armazenamento, vigilância e congêneres.
12 – Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres.
13 – Serviços relativos a fonografia, fotografia, cinematografia e reprografia.
14 – Serviços relativos a bens de terceiros.
15 – Serviços relacionados ao setor bancário ou financeiro, inclusive aqueles prestados por instituições financeiras autorizadas a funcionar pela União ou por quem de direito.
16 – Serviços de transporte de natureza municipal.
17 – Serviços de apoio técnico, administrativo, jurídico, contábil, comercial e congêneres.
18 – Serviços de regulação de sinistros vinculados a contratos de seguros; inspeção e avaliação de riscos para cobertura de contratos de seguros; prevenção e gerência de riscos seguráveis e congêneres.
19 – Serviços de distribuição e venda de bilhetes e demais produtos de loteria, bingos, cartões, pules ou cupons de apostas, sorteios, prêmios, inclusive os decorrentes de títulos de capitalização e congêneres.
20 – Serviços portuários, aeroportuários, ferroportuários, de terminais rodoviários, ferroviários e metroviários.
21 – Serviços de registros públicos, cartorários e notariais.
22 – Serviços de exploração de rodovia.
23 – Serviços de programação e comunicação visual, desenho industrial e congêneres.
24 – Serviços de chaveiros, confecção de carimbos, placas, sinalização visual, banners, adesivos e congêneres.
25 - Serviços funerários.
26 – Serviços de coleta, remessa ou entrega de correspondências, documentos, objetos, bens ou valores, inclusive pelos correios e suas agências franqueadas; courrier e congêneres.
27 – Serviços de assistência social.
28 – Serviços de avaliação de bens e serviços de qualquer natureza.
29 – Serviços de biblioteconomia.
30 – Serviços de biologia, biotecnologia e química.
31 – Serviços técnicos em edificações, eletrônica, eletrotécnica, mecânica, telecomunicações e congêneres.
32 – Serviços de desenhos técnicos.
33 – Serviços de desembaraço aduaneiro, comissários, despachantes e congêneres.
34 – Serviços de investigações particulares, detetives e congêneres.
35 – Serviços de reportagem, assessoria de imprensa, jornalismo e relações públicas.
36 – Serviços de meteorologia.
37 – Serviços de artistas, atletas, modelos e manequins.
38 – Serviços de museologia.
39 – Serviços de ourivesaria e lapidação.
40 – Serviços relativos a obras de arte sob encomenda.