domingo, 29 de março de 2020

Como é um profissional qualificado?


"Profissional qualificado é aquele que aceita mudanças, cria conceitos e cresce diante a adversidades!"

Fonte: Linkedin - Deivilane Silveira

terça-feira, 24 de março de 2020

Você sabe o que é Upstream e como investir nele?

Você já ouviu alguém falar na palavra Upstream? Sabe o que é?

Upstream significa literalmente "rio acima", em Geografia, upstream indica a fonte de um córrego ou rio contra a direção normal do fluxo de água.

Essa expressão também é utilizada em outras diferentes áreas como indústria do petróleo, Biologia, Ciência da computação, etc.

Na indústria do petróleo, upstream designa a parte da cadeia produtiva que antecede o refino, abrange as atividades de exploração, desenvolvimento, produção e transporte para beneficiamento.

As operações da indústria de petróleo são divididas em três partes principais: upstream, midstream e downstream:
  • Upstream engloba as atividades de busca, identificação e localização das fontes de óleo e o transporte deste óleo extraído até as refinarias.
  • Midstream é a fase em que as matérias-primas são transformadas em produtos prontos para uso específico.
  • Downstream é a parte logística, ou seja, o transporte dos produtos da refinaria até os locais de consumo.

Em outras áreas como Biologia molecular, upstream determina as posições relativas no DNA; em rede de computadores, o termo designa a direção na qual é feita a transferência de dados entre cliente e servidor.

"Upstream" também é o título de um filme americano de comédia dirigido por John Ford e lançado em 1927.

A FGV Energia criou um livreto para ajudar aqueles que querem saber um pouco mais em como investir nessa área e como é o mercado internacional, click aqui e confira!

Fonte: Significados 

Críticas e julgamentos






Como funciona um processo de Outplacement?


O trabalho de outplacement funciona com base em 3 etapas, são elas:

1.Planejamento do processo:
Antes mesmo da demissão, a empresa já começa a se preparar para o processo, pode ocorrer a contratação de uma organização ou de especialistas em outplacement.
O perfil do profissional é avaliado durante essa primeira etapa e também como esse desligamento será conduzido, incluindo a duração do processo e os argumentos que serão utilizados no desligamento, essa fase é importante para esclarecer o que o motivou a demissão e garantir que esse anúncio será feito da forma mais branda e amistosa possível.

2. Anúncio da demissão:
Esse é o momento em que o gestor se reúne com o colaborador e anuncia formalmente o desligamento, informando os motivos e também sobre o outplacement em detalhes — data de início, como esse processo será realizado etc.
Durante essa reunião é feita a assinatura da rescisão de contrato empregatício e também são esclarecidas as informações sobre os valores que o colaborador tem direito a receber, como o FGTS e férias proporcionais, entre outros.

3. Realizar a orientação profissional:
Nessa etapa o outplacement é realmente realizado. Ocorre a avaliação e aprimoramento do currículo, a avaliação do network, a realização de testes comportamentais para ajudar a entender o perfil do profissional e quais pontos podem ser melhorados, além de todo o apoio psicológico.
Muitas empresas utilizam técnicas de coaching durante esse redirecionamento, levando a pessoa a um período de reflexão e autoconhecimento e com base nisso, definindo novas metas que estejam alinhadas ao seu propósito interior.
Alguns profissionais podem perceber mudanças nas expectativas e desistir de buscar por uma recolocação em outra empresa, optando por empreender. Em outros casos, pode haver uma guinada na carreira ou até mesmo a decisão de buscar especializações ou recursos que valorizem ainda mais seu passe.

Sabendo o que é outplacement e como ele pode ajudar a sua empresa, fica mais fácil propor essa prática e estender a atuação do RH. Mais do que uma ferramenta para ajudar um funcionário que colaborou para o crescimento da organização, trata-se de uma estratégia que trabalha a imagem corporativa no mercado.

Fonte: Kenoby

O que é Outplacement?

Outplacement é um processo que procura ajudar o funcionário demitido a se recolocar mais rapidamente no mercado de trabalho, orientando essa pessoa durante o período.
O cuidado no tratamento com os funcionários não se limita apenas ao período em que ele está trabalhando para a empresa, ter empatia e procurar orientar o profissional mesmo na hora da rescisão é uma atitude que traz um diferencial e ajuda a organização a se destacar, diminuindo até mesmo a probabilidade de processos trabalhistas.


O que é outplacement?

Outplacement é um processo que procura ajudar o funcionário demitido a se recolocar mais rapidamente no mercado de trabalho, orientando essa pessoa durante o período. Durante a sua aplicação, são realizados treinamentos e direcionamentos, como análise de currículo, dicas para melhorar o desempenho, workshops, palestras de capacitação e até a redefinição de metas para a carreira.

Esse método, praticado no Brasil desde os anos 80, tem como objetivo minimizar os impactos negativos da demissão, auxiliando o profissional a encontrar um novo trabalho e também dando suporte emocional ao ex-funcionário. O processo não deve ser confundido com uma assessoria de recolocação profissional, que foca apenas na recontratação, o trabalho de outplacement valoriza a preocupação com o acolhimento psicológico do colaborador.

Trata-se de uma prática extremamente útil especialmente para pessoas que estão na mesma empresa há anos e perderam o contato com processos seletivos. O outplacement vai ajudar os ex-funcionários a enfrentarem a realidade atual do mercado de trabalho, deixando-os mais preparados para passarem por entrevistas, dinâmicas e exigências dos recrutamentos.

Que benefícios o outplacement proporciona?

O outplacement traz benefícios para o colaborador, mas também favorece a organização, trazendo uma série de vantagens que justificam o valor investido. 
  • Redução dos impactos da demissão:
    Uma demissão abala emocionalmente as pessoas envolvidas, o profissional começa a temer o futuro e as consequências desse acontecimento, isso afeta também os funcionários que permanecem na organização, que passam a temer a própria demissão.
    A aplicação do outplacement diminui os impactos negativos do processo, preservando o colaborador e afetando menos o engajamento da equipe, mantendo os índices de produtividade.
  • Humanização do processo de desligamento:
    A realização do outplacement faz com que o profissional se sinta acolhido e tenha uma boa imagem da empresa, isso pode facilitar o recrutamento de novos talentos, já que essa pessoa certamente vai valorizar esses pontos positivos ao comentar sobre o seu desligamento com outros profissionais que fazem parte do seu network.
  • Fortalecimento da imagem da empresa:
    Incentivar e valorizar os empregados até mesmo na hora da demissão contribui de maneira muito positiva para a imagem institucional da organização, fortalece seu employer branding e faz com que a empresa se destaque não só no mercado de trabalho, mas também consiga vantagens em relação à concorrência.
    Organizações com boa reputação em relação ao social e no tratamento com os funcionários são bem-vistas pelos clientes e pelos stakeholders.
  • Manutenção de um bom relacionamento:
    A prática do outplacement diminui muito a probabilidade de problemas no relacionamento entre empresa e funcionário após o desligamento. Com esse comportamento, é possível ter o ex-colaborador como defensor da empresa ou até mesmo contar com ele futuramente para trabalhos freelancer ou indicações, abrindo até as portas para uma recontratação se a demissão foi provocada por corte de custos, por exemplo.
  • Proteção da empresa:
    Ainda como consequência de um processo de desligamento que preserve o relacionamento e indique valorização do profissional, o outplacement também diminui a probabilidade de um problema comum: o vazamento de informações importantes da empresa após a demissão.

Também reduz a incidência de um processo trabalhista, a não ser que realmente tenham ocorrido irregularidades ou abusos morais por parte de gestores e líderes durante o período em que o funcionário estava empregado.

Fonte: Kenoby
Outros sites: IBC Coaching e Manpowergroup

Qual o motivo da crítica? E por que ela magoa tanto?


Criticar alguém pode ser, de diversas formas, algo benéfico – tanto para você quanto para a pessoa criticada.

Quando queremos mostrar a alguém o quanto ela pode crescer se ela aperfeiçoar o seu jeito de fazer algo ou de demonstrar algum comportamento, estamos pensando no bem da pessoa, dependendo de como foi a abordagem feita por nós, ela ficará eternamente grata, pois você deu uma oportunidade para ela crescer.

No entanto, quando falamos na palavra “criticar”, conseguimos associar mais o lado negativo do que o lado positivo da palavra. Essa palavra remete a um sentimento que, ao contrário do exemplo dado acima, não tem a mínima intenção de desenvolver o alvo criticado e sim diminuí-lo.

Muitas vezes percebemos que estamos nos concentrando demais em uma certa pessoa, criticando ela demais, perceba que, com o passar do tempo, essa crítica deixa de ser manifestada diretamente para alguém em momento específicos, porque ela passa a ser desenvolvida dentro de nós. Ou seja, quanto mais praticamos esse tipo de ação, mais ela se torna algo normal.

Estamos tão concentrados nos “defeitos” de alguém que chegamos até a esquecer do porquê de termos chegado à essa conclusão. Será que não é a hora de parar e pensar? Existem alguns motivos que nos levam a criticar alguém. Antes de continuar lendo esse texto, lembre-se de uma coisa: não somos perfeitos.

Com certeza você não é o primeiro indivíduo da face da Terra que pensou dessa maneira, você pode ter criticado, mas, não vai persistir no erro.

3 únicos motivos para você criticar alguém:
  • 1º motivo: Você quer ser tão bom quanto ela:
    Sabe quando você olha para alguém e sente que ela tem mais do que você? E chegamos a nos questionar: “por que ela tem e eu não? Por que essa pessoa que não parece ter se esforçado tanto quanto eu, merece ter isso e eu não?”. Chega a dar um sentimento de injustiça e angústia!
    Talvez esse seja um conceito novo ou há muito esquecido, mas ele diz o seguinte: nós não temos o direito de julgar alguém com base no que vemos, porque nós não vivemos a vida dessa pessoa. Você sabe o que você passou para chegar até onde você está? Você sabe o que você teve de abdicar para estar onde está (mesmo que este ainda não seja o lugar que você queira estar), mas isso não lhe dá o direito de querer diminuir alguém apenas porque você, ainda e infelizmente, não conseguiu.
    Diminuir essa pessoa não vai tornar você mais forte. O fato de ela fazer, ter ou ser alguém que você não é, não te leva a ser menor que ela. E o fato de ela deixar de possuir algo ou ser um certo tipo de pessoa, não vai fazer ela menor que você. Pode ser um bem material, um relacionamento, algum cargo profissional, um jeito de lidar com as pessoas, não importa. Concentre-se em quem você é!
  • 2º motivo: Você se sente pequeno e falho:
    Em nossa cabeça, nossos atos, por melhores que sejam, não conseguem chegar à altura daquele ou daquela que criticamos. Às vezes ninguém chega para você e fala isso, mas você sente.
    Para calar a própria autocrítica, os “defeitos” de outra pessoa merecem ter mais exposição, justamente para que os seus não sejam revelados.
    Aqui é importante parar e refletir: não seria mais fácil aceitar os próprios erros e revertê-los, do que apontar o erro dos outros? Porque se estamos tão preocupados assim com a vida da outra pessoa, queremos o bem dela, não é?
    Mais uma vez: concentre-se em si mesmo. Faça uma autoavaliação e descubra a fonte de onde vem esse medo de perder. Só assim o seu pensamento de que você é mais falho ou pequeno em comparação aos outros pode ser transformado.
  • 3º motivo: Quando queremos tomar algo de alguém:
    Esse tipo de pensamento começa em nossa cabeça e apenas nós conseguimos senti-lo, mas o fato de você caluniar alguém e chegar a mentir sobre a vida dela apenas para vê-la do mesmo modo que você se sente, ao longo do tempo se torna tão normal que chega a definir o tipo de pessoa que você é. Assim como nós, esse outro alguém possui uma vida, uma trajetória, um círculo de amizades que acredita nela e que a ama por quem ela é.

Será realmente necessário machucar e agredir essa pessoa para que ela não tenha mais o que ela tem? Difamando, falando pelas costas? Isso vai nos fazer evoluir? É esse o tipo de pessoa por quem você quer ser reconhecido? Não se deixe enganar por essa mentalidade!

Não saber executar alguma tarefa tão bem, não ter um diálogo tão bom quanto o outro possui, ou deixar de ter algo, não nos faz menores ou mais falhos. Cada indivíduo possui trajetórias diferentes e é isso o que nos leva a crescer.

Caso você tenha se identificado com esses motivos, chegou o momento de se autoavaliar. Como ser humano, como a pessoa que você é e quem deseja ser no futuro. Mesmo que você seja o alvo desse tipo de críticas, não deixe que essa situação defina quem você é e o que você faz! A crítica mesquinha e infundada pode nos tornar aquilo que nos levou a criticar alguém.

É sempre hora de mudança, acredite em você mesmo!

Fonte: Febracis

quarta-feira, 18 de março de 2020

Qual a importância de investir na qualificação profissional?

Fonte da imagem: BCN Treinamentos

A importância de investir na sua qualificação:
Obter e desenvolver competências profissionais devem ser objetivos diários, no entanto, é preciso acelerar sua curva de aprendizagem e validar essas habilidades sempre que possível, aí entra a busca por qualificação profissional, essa busca quase sempre é associada à realização de um curso de pós-graduação e especialização profissional. Afinal, o investimento em educação continuada traz valiosas oportunidades de desenvolver suas competências.

Aumento do conhecimento técnico:
O primeiro objetivo de um curso de especialização é melhorar as capacidades técnicas dos participantes, nesse sentido, se o objetivo é ser um profissional preparado para gestão de projetos, você vai aprender sobre técnicas, métodos e ferramentas que otimizam esse processo dentro das organizações. Como os cursos aproximam o conhecimento teórico da prática, os profissionais conseguem testar e validar seu saber em um ambiente controlado para, no futuro, serem capazes de aplicá-lo em um ambiente real, dessa forma, o desenvolvimento das competências é realizado de maneira planejada e focada em resultados.

Crescimento da rede de contatos:
Participar de um curso de pós-graduação é promover uma oportunidade diferenciada para melhorar sua rede de contatos, em geral, como os cursos recebem profissionais de diversas áreas, você passa a ter contato com outros pontos de vista e realidades, ampliando sua capacidade de entender e atuar em diferentes frentes. Além disso, o aluno tem a oportunidade de apresentar seu trabalho e perfil para colegas que, no futuro, podem indicá-lo ou propor parcerias. 

Contato com profissionais experientes:
Quem quer desenvolver suas competências profissionais precisa aprender com experts no assunto, não é mesmo? A boa notícia é que as instituições de ensino voltadas para o mercado profissional procuram montar uma equipe de professores gabaritados pelo mercado, assim, os alunos têm contato com quem possui conhecimento técnico diferenciado, já tendo sido capaz de aplicá-lo no mundo real.

Upgrade para o currículo:
Quando falamos em colocação no mercado, seu cartão de visitas é o currículo, é por meio dele, afinal, que recrutadores conseguem ter uma visão geral sobre sua experiência profissional e suas capacidades técnicas, imagine então se você conta com o diploma de uma instituição de ensino de especialização, essa definitivamente é uma ótima forma de validar seu investimento no desenvolvimento de competências profissionais!

É preciso ressaltar que a melhoria do currículo é importante não apenas para quem está na fase de recolocação profissional, mas também para quem deseja ter a oportunidade de ocupar cargos de gestão na empresa onde já atua, isso, claro, sem falar na possibilidade de aumento salarial.

Conhecimento do mercado:
Cursos de qualificação de excelência estão sempre alinhados com as expectativas do mercado, é por isso que instituições de ensino investem tanto em pesquisas e no contato com executivos para detectar tendências, absorvendo os conhecimentos do mercado e os traduzindo para as salas de aula, ao investir em qualificação profissional, você está investindo na sua capacidade de entender o mercado, preparando-se para atuar com excelência.

Flexibilidade no dia a dia:
Aprimorar suas competências profissionais além do ambiente de trabalho parece ser uma missão quase impossível para quem tem a agenda cheia e o horário corrido, correto? Nada disso! A boa notícia é que cursos de especialização costumam contar com uma carga horária flexível, que consegue se encaixar no seu planejamento semanal sem maiores problemas.

Fonte: Blog Especialização

Como fazer o desenvolvimento profissional?


Identifique forças e fraquezas:
Para saber como se desenvolver profissionalmente, você precisa, antes de mais nada, entender quais são as competências que domina de forma plena e quais habilidades ainda precisam de uma ajuda, aquelas com as quais ainda não estão tão familiarizado, esse processo de diagnóstico deve ser feito com honestidade máxima, listando um por um de seus pontos fortes e fracos.

É claro que essa avaliação também pode ser apoiada por um profissional especializado, como um coach, seja por meio de algum teste ou por pura observação, além disso, também é possível descobrir seus pontos fortes e fracos pelos próprios feedbacks dados pelas lideranças da organização. As avaliações de desempenho podem, portanto, funcionar como uma boa base para seu plano de desenvolvimento individual.

Com pontos fortes e fracos devidamente identificados, você consegue ter mais clareza sobre qual tipo de solução precisa encontrar para solidificar suas vantagens competitivas e diminuir eventuais desvantagens.

Trace um plano de desenvolvimento:
Um plano de desenvolvimento individual é uma técnica bastante útil para quem deseja adquirir novas competências. Trata-se de estabelecer um objetivo e planejar ações para conquistá-lo, digamos que você deseja melhorar sua capacidade de liderança e suas habilidades de relação interpessoal. Pode, nesse caso, estabelecer que pretende aperfeiçoar essa competência em 12 meses buscando um curso de especialização em gestão de pessoas, por exemplo.

O plano de desenvolvimento profissional ajuda a criar motivação e disciplina para a aquisição de novas competências, tornando esse processo menos subjetivo e mais pragmático, também é importante salientar que o plano de desenvolvimento pode até ter ciclos bem definidos, mas nunca deve ser interrompido, assim, ao atingir um objetivo, trace uma nova meta e um novo prazo para continuar aprimorando suas competências profissionais.

Aproveite oportunidades de aprendizagem:
Usar o seu dia a dia para adquirir ou aprimorar competências é a maneira mais simples de investir no seu crescimento profissional, isso pode ser feito em diversas situações, que vão desde o convívio com colegas até treinamentos oferecidos pela empresa, participar de congressos e acompanhar publicações voltadas para sua área são boas maneiras para se manter afiado, aprimorando suas competências profissionais.

Aproveite o ambiente de trabalho para aprender com a experiência de colegas e trocar conhecimentos, ter contato com pessoas de outras áreas também melhora sua capacidade de desenvolver uma visão global da empresa e procurar soluções de integração mais eficazes, também não se esqueça de usar as boas lideranças como fontes de conhecimento e exemplos para melhorias. Em geral, profissionais em posição de comando possuem grande experiência de mercado e conhecimento técnico, servindo como mentores para seus liderados.

Invista em networking:
A boa convivência com colegas não é útil apenas para a troca de conhecimento, um bom networking também pode ajudá-lo a receber feedbacks mais precisos sobre sua atuação profissional, bem como aumenta sua possibilidade de indicações e amplia os horizontes rumo à sua trajetória de sucesso profissional.

Uma boa rede de contatos também ajuda a receber um fluxo constante de informações do mercado, melhorando sua visão sobre o contexto e sua capacidade de acompanhar tendências, assim, você poderá não ser surpreendido por grandes reviravoltas no mercado de trabalho.


Os limites dos outros... Não precisam ser os seus.


- Não entra no lago, disse um pássaro ao patinho.
- Você pode se afogar, disse outro pássaro ao mesmo patinho que ficou assustado.

Mal sabiam eles que os patos são extremamente habilidosos na água.

Moral da história, pense sempre que:
Os limites dos outros... Não precisam ser os seus.

sexta-feira, 13 de março de 2020

Você sabe o que é trabalho intermitente?


A nova modalidade de trabalho intermitente, vem sendo vista por muitas pessoas e com isso têm gerado dúvidas a respeito.

Ser contratado sob regime de trabalho intermitente, significa que o empregado não vai realizar atividades de forma contínua, basicamente, o trabalhador passa por períodos em que estará prestando serviços e por momentos de inatividade, sendo subordinado a empresa como em um regime de contratação tradicional, ele deve estar a disposição dela, mas só presta serviços quando é convocado diante de uma necessidade.

Esse tipo de contrato teve início com a reforma trabalhista de 2017, e visa formalizar empregos que não exigem uma jornada de trabalho fixa, além disso, criar novas oportunidades de trabalho.

A modalidade pode ser confundida com trabalho temporário, porém, o intermitente não possui prazo máximo de contrato, o empregado não precisa necessariamente só ser convocado com o aumento da demanda de produto da empresa, nem em caso de necessidade por situações como férias ou licença maternidade. Exemplo:

Uma empresa de porte pequeno/médio pode optar por não terceirizar as demandas de TI para concertos esporádicas nos computadores, ela pode contratar intermitentemente um técnico e somente convocá-lo em caso de necessidade de reparo nas máquinas.

Direitos e deveres do trabalho intermitente:

Direitos
  • O contrato deve ser realizado via CLT;
  • O trabalhador tem direito a férias, FGTS, contribuição do INSS e 13º salário proporcionais;
  • Não está determinada em CLT uma carga horária mínima, mas não pode passar de 220h/semana;
  • O contrato deve conter o valor da hora de trabalho do contratado, não podendo ser menor que um salário mínimo/hora ou que a remuneração de contratados que exerçam a mesma função;
  • O trabalhador deve receber ao final de cada dia de trabalho realizado;
  • O trabalhador deve ser avisado com no mínimo três dias de antecedência sobre a necessidade dos seus serviços;
  • Ele pode executar outras tarefas nos momentos em que não estiver prestando serviços a contratante;
  • O trabalhador pode recusar realizar determinada atividade sem que haja problemas na relação contratual;
  • Caso a empresa solicite um tarefa e o empregado aceitar executá-la, a desistência por parte da empresa acarreta no pagamento de 50% do valor acordado para o empregado.

Deveres
  • O empregado tem até um dia útil para responder a uma solicitação. 
  • No caso de uma solicitação de tarefa sem nenhum retorno do empregado, fica considerado que a execução da atividade não foi aceita;
  • Caso aceite realizar a tarefa mas não vá executá-la, o empregado deverá pagar 50% do valor acordado para a empresa contratante;
  • O trabalhador deve registrar em ponto, seja ele manual, mecânico ou eletrônico o tempo de execução das atividades.

Fonte: Rio Vagas

segunda-feira, 9 de março de 2020

Síndrome de Burnout: o que é e como tratar?

Síndrome de Burnout: o que é, quais as causas, sintomas e como tratar



O que é Síndrome de Burnout?
Síndrome de Burnout ou Síndrome do Esgotamento Profissional é um disturbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. 

A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. Esta síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, dentre outros.

Traduzindo do inglês, "burn" quer dizer queima e "out" exterior. 

A Síndrome de Burnout também pode acontecer quando o profissional planeja ou é pautado para objetivos de trabalho muito difíceis, situações em que a pessoa possa achar, por algum motivo, não ter capacidades suficientes para os cumprir.

Essa síndrome pode resultar em estado de depressão profunda e por isso é essencial procurar apoio profissional no surgimento dos primeiros sintomas.

Quais são os principais sintomas da Síndrome de Burnout?
A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas. O estresse e a falta de vontade de sair da cama ou de casa, quando constantes, podem indicar o início da doença.  

Os principais sinais e sintomas que podem indicar a Síndrome de Burnout são:
  • Cansaço excessivo, físico e mental.
  • Dor de cabeça frequente.
  • Alterações no apetite.
  • Insônia.
  • Dificuldades de concentração.
  • Sentimentos de fracasso e insegurança.
  • Negatividade constante.
  • Sentimentos de derrota e desesperança.
  • Sentimentos de incompetência.
  • Alterações repentinas de humor.
  • Isolamento.
  • Fadiga.
  • Pressão alta.
  • Dores musculares.
  • Problemas gastrointestinais.
  • Alteração nos batimentos cardíacos.

Normalmente esses sintomas surgem de forma leve, mas tendem a piorar com o passar dos dias, por essa razão, muitas pessoas acham que pode ser algo passageiro; para evitar problemas mais sérios e complicações da doença, é fundamental buscar apoio profissional assim que notar qualquer sinal, pode ser algo passageiro, como pode ser o início da Síndrome de Burnout.

Como é o diagnóstico da Síndrome de Burnout?
O diagnóstico da Síndrome de Burnout é feita por profissional especialista após análise clínica do paciente, o psiquiatra e o psicólogo são os profissionais de saúde indicados para identificar o problema e orientar a melhor forma do tratamento, conforme cada caso, muitas pessoas não buscam ajuda médica por não saberem ou não conseguirem identificar todos os sintomas e, por muitas vezes, acabam negligenciando a situação sem saber que algo mais sério pode estar acontecendo.

Amigos próximos e familiares podem ser bons pilares no início, ajudando a pessoa a reconhecer sinais de que precisa de ajuda.  

No âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) está apta a oferecer, de forma integral e gratuita, todo tratamento, desde o diagnóstico até o tratamento medicamentoso, os Centros de Atenção Psicossocial, um dos serviços que compõe a RAPS, são os locais mais indicados.

Qual é o tratamento para Síndrome de Burnout?
O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos), o tratamento normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso, mudanças nas condições de trabalho e, principalmente, mudanças nos hábitos e estilos de vida.

A atividade física regular e os exercícios de relaxamento devem ser rotineiros, para aliviar o estresse e controlar os sintomas da doença, após diagnóstico médico, é fortemente recomendado que a pessoa tire férias e desenvolva atividades de lazer com pessoas próximas - amigos, familiares, cônjuges etc.

SINAIS DE PIORA:  Os sinais de piora do Síndrome de Burnout surgem quando a pessoa não segue o tratamento adequado.

Com isso, os sintomas se agravam e incluem perda total da motivação e distúrbios gastrointestinais, nos casos mais graves, a pessoa pode desenvolver uma depressão, que muitas vezes pode ser indicativo de internação para avaliação detalhada e possíveis intervenções médicas.

Como prevenir a Síndrome de Burnout?
A melhor forma de prevenir a Síndrome de Burnout são estratégicas que dimunuam o estresse e a pressão no trabalho, condutas saudáveis evitam o desenvolvimento da doença, assim como ajudam a tratar sinais e sintomas logo no início.

As principais formas de prevenir a Síndrome de Burnout são:
  • Defina pequenos objetivos na vida profissional e pessoal.
  • Participe de atividades de lazer com amigos e familiares.
  • Faça atividades que "fujam" à rotina diária, como passear, comer em restaurante ou ir ao cinema.
  • Evite o contato com pessoas "negativas", especialmente aquelas que reclamam do trabalho ou dos outros.
Converse com alguém de confiança sobre o que se está sentindo, faça atividades físicas regulares. Pode ser academia, caminhada, corrida, bicicleta, remo, natação etc; evite consumo de bebidas alcoólicas, tabaco ou outras drogas, porque só vai piorar a confusão mental, não se automedique nem tome remédios sem prescrição médica.

Outra conduta muito recomendada para prevenir a Síndrome de Burnout é descansar adequadamente, com boa noite de sono (pelo menos 8h diárias). É fundamental manter o equilíbrio entre o trabalho, lazer, família, vida social e atividades físicas.

Fonte: Saude.gov.br

Marca pessoal: 4 dicas infalíveis para fortalecer a sua!



O que é marca pessoal?
A marca pessoal, ou personal branding, é o conjunto de características que compõe e diferencia você dos concorrentes. É preciso fortalecer essa marca para que seu público-alvo consiga identificar com clareza o seu negócio e lembrar de você no momento de fazer a escolha por serviços/ produtos que você oferece na sua empresa.

Para te ajudar a explorar todo o potencial da sua marca pessoal, separamos neste artigo 4 dicas infalíveis para fortalecê-la, veja a seguir:

1. Saiba quem é seu público
Entender quem é seu público-alvo vai te ajudar a definir sua marca pessoal e o que você precisa fazer para conseguir vender seus serviços e/ou produtos com sucesso. Para isso, o ideal é que seja feita uma ou mais pesquisas para entender a quem você deseja alcançar e, dessa maneira, traçar estratégias.

2. Saiba como se comunicar
Não só saber quem é seu público-alvo, mas definir como você irá se comunicar com ele é essencial para o sucesso do seu empreendimento. Para isso, é igualmente necessário ser feita uma pesquisa para saber em quais meios o seu potencial cliente se informa. Redes sociais, televisão, jornais e revistas. Traçar um bom plano de comunicação reduz gastos desnecessários e te ajuda a alcançar resultados mais rápido.

3. Seja frequente
Se a sua estratégia de comunicação envolve a presença nas mídias sociais, por exemplo, não adianta muito postar uma vez por semana e achar que, dessa maneira, irá conversar com seu público e atingir objetivos de venda. É preciso estudar, ou contratar um profissional da área, para avaliar em quais dias e horários seus potenciais clientes estão mais presentes nas mídias. Dessa maneira, sua marca pessoal torna-se memorável.

4. Trabalhe sua história
Como hoje em dia tudo gira em torno de pessoas, elas se encantam através das histórias de outras pessoas, parecidas ou que as inspirem. Todo mundo tem algo a contar sobre sua trajetória, erros e acertos. Crie uma experiência de “storytelling” com seu público. Isso significa contar sua trajetória através das suas postagens nas mídias ou blogs, fazendo com que seus clientes se conectem com você e seu branding.

Fonte: Rio Vagas

Como produzir vídeos educacionais para web?

Deseja produzir vídeos educacionais para web mas não sabe por onde começar? O Instituto Tim oferece o curso online grátis “Produção de Vídeos Educacionais para Web” em sua plataforma com certificado de conclusão com carga horária de 40 horas.


TIM Tec é uma plataforma do tipo MOOC – Massive Open Online Courses (cursos online abertos e massivos) – desenvolvida em software livre na qual são disponibilizados cursos online livres, abertos e gratuitos.

Os cursos de TIM Tec são alinhados ao Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação do Pronatec. Há também cursos dirigidos a professores e ao fortalecimento de competências consideradas básicas para a formação de qualquer profissional, como a escrita de textos.

Cada curso é dividido em aulas e cada aula é dividida em capítulos de até 5 minutos. O aluno assiste ao vídeo, faz as atividades correspondentes e pode consultar o material complementar disponível para cada curso, além de conversar com outros estudantes no fórum.

Ao final do curso, quem tiver assistido a todas as aulas e realizado as atividades complementares recebe um atestado de conclusão com carga horária de 40 horas.

Confira abaixo os temas abordados no curso:
  • Aula 1 – Por que elaborar um vídeo educacional?
  • Aula 2 – Escolhendo os equipamentos para produzir um vídeo
  • Aula 3 – Planejando o vídeo através do roteiro
  • Aula 4 – Organizando o cenário para gravação
  • Aula 5 – Luz, câmera, ação!
  • Aula 6 – Edição e finalização de um vídeo
  • Aula 7 – Como disponibilizar o material criado? Publicação de um vídeo

Objetivos do curso
“Os conhecimentos trabalhados no curso podem ser aplicados na produção de materiais educacionais, principalmente em formato de vídeos, de forma a potencializar o processo de ensino e aprendizagem”.

Público-alvo
“O público para qual este curso foi criado são professores e outros interessados em produzir vídeos educacionais, mas que não possuem conhecimentos técnicos acerca dessa mídia. É importante que o participante tenha um equipamento para gravação de vídeo e um computador que tenha acesso a internet com um software de edição de vídeo instalado”.

Inscrição
Os interessados em obter mais informações e se inscrever no curso devem acessar o site da TimTec.

Fonte: Rio Vagas

Você é criticado por alguém no trabalho? Saiba como agir.

Você nunca será criticado por alguém que faz mais do que você.
Mas, com certeza, será criticado por alguém que faz menos.
Porque o propósito de quem parou no tempo é justamente esse: gongar quem se destaca.


Ponha uma coisa na sua cabeça: quem avança na vida não tem tempo para os outros. Melhor dizendo, não tem tempo para passar o dia criticando, censurando ou tentando destruir os outros. Porque olha para a frente, e não para o lado. E quem mira à frente progride. Quem atenta para o lado, invariavelmente, dá com a cara no poste.

“Você nunca será criticado por alguém que esteja fazendo mais do que você. Você só será criticado por alguém que esteja fazendo menos”, teria dito Steve Jobs, fundador da Apple. Se foi ele ou não, importa menos do que a força da mensagem.

Faça um exercício de imaginação e enumere cinco pessoas definitivamente “bem-sucedidas” para você. Agora tente se lembrar da última vez em que você as viu expondo sua pequenez nas redes sociais, destilando ódio gratuito ou protagonizando bate-bocas destrutivos no WhatsApp ou em rodas de conversa presenciais.

Conseguiu? Da minha parte, confesso a você, não deu para lembrar de duas.

Fazedores não têm tempo para picuinhas porque estão preocupados em concretizar seus sonhos e projetos. Estão sempre, ou quase, entretidos com o quê e quem realmente importa. Comportam-se como gente grande e tratam adultos como adultos – maior sinal de respeito que podem lhes oferecer.

Na paralela, correm os torcedores do contra, os secadores, os faz nada – uma gente que não sai do lugar, e que, de lá mesmo, saliva inveja, veneno e frustração travestidos de “opinião” ou “conselho”.

Quando topar com um desses, você tem três alternativas:

• Prestar atenção nas ofensas e se deixar abater por elas
• Prestar atenção nas ofensas e deixar a onda negativa passar como vento inodoro, incolor e insípido
• Ignorar solenemente a mensagem e seu mensageiro, devolvendo gentilmente a ele o presente de grego que ele te ofertou

Ao tentarem te pregar a peça de que o “contraditório” está ali “para te fazer refletir”, “para te ajudar a crescer” ou que “quem fala o que quer precisa aceitar ouvir o que não quer”, mentalize outra frase antiga e poderosa: “Nunca aceite críticas construtivas de quem nunca construiu nada”.


segunda-feira, 2 de março de 2020

Você sabe o que é salário emocional?


Salário emocional é toda a estrutura de benefícios, com valores não tangíveis, entregue aos colaboradores, nenhum desses benefícios tem ligação direta com valor financeiro. 

O salário emocional vai muito além do  proposto por lei, são vantagens que extrapolam a realidade de boa parte das empresas e que normalmente são oferecidos por organizações que tem um olhar em direção a uma nova realidade.

Algumas empresas já caminham para uma união harmônica entre remuneração financeira e salário emocional, entregando muito além do que sua obrigação legal.

O salário emocional também está ligado a fatores motivacionais, fazendo parte da estratégia das empresas para que os colaboradores se mantenham produtivos e queiram permanecer, tudo isso dentro de uma visão de longo prazo.

Veja abaixo, alguns exemplos de SALÁRIO EMOCIONAL e você entenderá o quanto eles podem te beneficiar:

  • Oportunidade de desenvolvimento profissional
  • Ambiente de trabalho positivo
  • Reconhecimento do trabalho
  • Horário flexível
  • Sentir-se parte da organização
  • Qualidade de vida e bem estar

Fonte: Linkedin - Simone Castro