Qual é a diferença entre um profissional hands-on e outro centralizador?
Como tudo na vida pessoal e profissional, é preciso equilíbrio, um dos riscos que se corre quando o perfil hands-on é acentuado demais é a centralização das atividades, o profissional passa a tentar resolver tudo sozinho, isso é especialmente perigoso em pequenas e médias empresas, mas grandes empresas também podem sofrer desse mal.
Quando o profissional se torna centralizador, além do risco maior de desenvolver problemas, como stress e ansiedade, ele também pode comprometer a produtividade da empresa ou de sua equipe, especialmente quando não pode estar presente, se todas as atividades dependem dele, como ele sairá de férias?
Por isso, é importante ser proativo na medida certa e estar atento aos sinais de exagero. Saber delegar é importante, não apenas para evitar os problemas mencionados acima, mas para garantir o bem-estar da equipe como um todo, quando recebem responsabilidades, os funcionários se sentem valorizados e motivados.
Pronto para colocar as mãos na massa?
A boa notícia é que, como a maioria das habilidades, a proatividade pode ser desenvolvida. Se você gostaria de ter esse perfil ou de desenvolvê-lo em sua equipe, um dos melhores caminhos é o incentivo e a valorização dessas qualidades.
Funciona como o chamado reforço positivo — você pode estimular um comportamento oferecendo recompensas, se os funcionários que apresentarem um posicionamento hands-on forem estimulados com recompensas, como bônus ou até mesmo elogios, eles tendem a repetir esse comportamento, há, ainda, outras formas de criar essa mentalidade em sua equipe: por meio de treinamentos e da contratação de profissionais com esse perfil, por exemplo.
Fonte: Treinamento O Monge e o Executivo
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